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Mensagens

A mostrar mensagens de agosto, 2011

Abalo ao Ego.

Trocada por outra pessoa, por outra situação, por outros momentos. Sou demasiado nobre? Ou sou pouco promissora? Abalo no ego. Nível de ego às 3h25 da manhã do dia 11 do mês de Agosto do ano de 2011: -50. Modo: Retaliação em Silêncio. Vem cá bater, que logo te conto uma história.

Paralisada

Ai que estou tão irritada e tão farta. Anuncio publicamente que em caso de dúvida ou de pânico ou de qualquer outra intidimidação gutural, paraliso. Faço pausa na vida, nos sentimentos, nos projectos. Em tudo. E fico irritada com isto. Comigo. - Ai é? Então vá!, mexe-te!

Oração de São Francisco de Assis

Make me a channel of your peace Where there is hatred let me bring your love Where there is injury, your pardon Lord And where there is doubt true faith in You Make me a channel of your peace Where there is despair in life let me bring hope Where there is darkness only light And where there's sadness ever joy Oh, Master grant that I may never seek So much to be consoled as to console To be understood as to understand To be loved as to love with all my soul Make me a channel of your peace It is in pardoning that we are pardoned It is in giving to all men that we receive And in dying that we are born to eternal life

Falar com a Eu de Outros-Tempos

À Eu do passado Falei com a Eu do passado. Disse-lhe para continuar pelo rumo que estava a escolher tomar. Porque um ano depois, o caminho de estudo traçado continuava a correr bem. Acham que ela topou? E se eu falasse com a Eu do futuro? Que conselhos lhe daria? Fazer perguntas ao futuro é intuitivo e recorrente. Mas... dar conselhos ao futuro. Quais dariam? À Eu do futuro Falo com a Eu do futuro. «Tu, do futuro , sei que está a ser difícil. As pessoas não compreendem. Mas tu tens a certeza do caminho que estás a tomar. Sedimentaste-o por várias vezes. Decidiste perseguir o trilho vezes e vezes. Com muita determinação, sabes. Não chegaste aqui vinda do nada, minha querida. Fizeste um longo caminho. Garanto-to. Portaste-te muito bem. Confia. Não ligues. Tu conheces-te. Conheces as tuas limitações. Estiveste este tempo todo muito intensamente a viver dentro de ti própria. Com muita coragem e ousadia. Estiveste brilhante e iluminaste muita gente. Com

Instruções para a Liberdade

As metáforas são as instruções de Deus. Acabaste de subir acima do telhado. Não há nada entre ti e o Infinito. Agora, deixa-te ir. O dia está a terminar. Está na altura de uma coisa que era bela se transformar numa outra coisa que é bela. Agora, deixa-te ir. O teu desejo de resolver as coisas foi uma prece. Estares aqui é a resposta de Deus. Deixa-te ir e vê as estrelas a aparecer - no exterior e no interior. Pede a graça divina de todo o coração, e deixa-te ir. Perdoa-lhe de todo o coração, PERDOA-TE A TI PRÓPRIA, e deixa-o ir. Deixa que a tua intenção seja libertares-te do sofrimento inútil. Depois, deixa-te ir. Observa o calor do dia transformar-se em noite fria. Deixa-te ir. Quando o karma de uma relação acaba, só resta o amor. É seguro. Deixa-te ir. Quando o passado tiver finalmente passado por ti, deixa-te ir. Depois, desce e começa o resto da tua vida. Com grande alegria. in Comer, Orar, Amar Elizabeth Gilbert

Donna Maria - Quase Perfeito

Sabe bem ter-te por perto Sabe bem tudo tão certo Sabe bem quando te espero Sabe bem beber quem quero Quase que não chegava A tempo de me deliciar Quase que não chegava A horas de te abraçar Quase que não recebia A prenda prometida Quase que não devia Existir tal companhia Não me lembras o céu Nem nada que se pareça Não me lembras a lua Nem nada que se escureça Se um dia me sinto nua Tomara que a terra estremeça Que a minha boca na tua Eu confesso não sai da cabeça Se um beijo é quase perfeito Perdidos num rio sem leito Que dirá se o tempo nos der O tempo a que temos direito Se um dia um anjo fizer A seta bater-te no peito Se um dia o diabo quiser Faremos o crime perfeito

Tristeza e angústia inultrapassáveis

Tive uma semana extenuante mentalmente. Sem nenhuma evolução nos meus planos. Uma semana cheia de insatisfações, cheia de dúvidas e de angústias. E de repente percebi, era o TPM. Há as coisas que dominamos e que compreendemos. E com as quais lidamos e nos esforçamos. E que ultrapassamos. E há estas, quase maiores que nós, em que somos fortemente acometidos por esta pressão derradeira que nos tira o tino. Somos os mesmos, com as mesmas coisas, mas ainda assim não conseguimos. Desta vez, não venci o TPM. TPM - 1, Eu - 0. Tudo isto ao mesmo tempo em que assisti à desagregação da minha almofada social. Este terrível Agosto que nos leva belissimamente para onde queremos. E a minha gente voa, mexe-se, vai, solta-se para longe. E gostam de mim na mesma. Mas não estão aqui ao meu lado. Mas, ainda assim, a decisão de permanecer aqui na Babilónia é minha. Às vezes, não é a solidão que mata, é a pura ausência da nossa rede de socorro. É a rede social de socorro que não está ou que es