Há nomes que eu escreveria no céu. Não que eu me fosse porventura esquecer deles. Talvez eu escolhesse alguns nomes para escrver no céu, com nuvens brancas, para que no mundo real estivessem tão visivelmente presentes como o estão no meu sentir, no meu pesar, no meu concreto imaginário. Não sou eu sem pensar em ti. O teu tu existe-me. E isso vale o que vale, mas vale menos do que já valeu.