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Mensagens

A mostrar mensagens de janeiro, 2008

Post Número 200

Post nº 200. Recheio-te meu querido endereço com as coisas profundas que tenho, mesmo sabendo que às vezes não correspondem àquilo que faço ou que digo. Peço-te desculpa, a ti que me lês e a ti que me sentes, por nem sempre ser o mais real. Mas aqui eu sou eu, sem controlar as palavras que surgem, sem pensar no que digo ou no que significam. Aqui a lei é tornar as letras compatíveis com o sentimento. E isso eu tenho conseguido. Adoro-te. Mesmo que não o cumpra. Mesmo quando te odeio. Mesmo quando me deixas a pensar que nada valeu a pena. Adoro adorar-te. Fuzila-me mais. Eu gosto. Quanto maior o martírio que eu sentir, menos tenho que pensar que existes, que és bom para mim. Que sentes "imenso carinho" por mim. Adorei esse momento. Pedias-me para não voltar a não sei o quê de mau, ao que eu respondia "Mas.. não posso prometer isso, porque sempre que A eu B!!". E pronto. Tu C. Sabes, a Equipa. Não te tento vender que é boa. Mas tu tentas vender-me que é má. É o que é.

Tomar o Tempo

Tomar o tempo de dar de beber à alma. Novo alento. Recomeço. É hora de virar a página. Fechar o livro. O livro que coloco na estante da memória. O livro de capa gasta, mas não muito. O livro que não tem mais páginas para ler, que já contou todas as suas letras. Resta-me meditar sobre as entrelinhas. Os personagens envolvem-se e revolvem-se sem vermos os detalhes particulares ou os meandros intrigados de si. Os mesmos personagens que em mim encarnaram e se fizerem presentes. Os personagens que me povoaram enquanto houve páginas. Choro os meus beijos. Os que dei a mais. E os que poderia ter dado. Choro o meu ser que se envolveu no deslumbre de tal história. Que fez da história uma estante e uma vida, sem encadernar finitamente as memórias ou os tempos. Choro o carinho que me deu de beber. Choro o carinho que me fez cega de amor, sem esperar finito desamor. Entrego-me. Ao nada, ao vazio que substitui a leitura. Entrego-me ao tempo que me despe das cascas, das vitórias, das derrotas. Entre
J'ai compris que les années ca passe vite c'est inquietant Je me rends compte que Kelissa aurait 7 ans le 20 septembre Chaque jour des hommes s'auto-détruisent à la hache Et pour s'enfuir les plus fort traversent les mers à la nage J'ai vu l'écart entre la belle et la bête Ici la guerre à la patate mais à la peine est la Belle Dans la rue, tu sais les délits profitent aux hommes Dans 10 ans, le Kilo de diams(diamant) sera au prix du Kilo de Pomme J'ai compris tard que les regrets me pénalise Et ca fait mal quand je réalise que si peu de rêves se réalisent. Que j'avance pas, que leur justice ralentit Que la France n'est pas si belle, ma prof d'histoire a menti Que dans la vie faire la paix n'est pas rentable J'ai compris que faire la paix c'est la cauchemard du marchant d'armes Je réalise la nuit des courses poursuites dans la ville Mais n'ayez crainte puisque la mort n'est que la suite de la vie. {Refrain:} And I'll ta
Quando... Quando é que me tornei assim? Incapaz de ser fiel a mim mesma e ainda menos a ti. Quando... Quando é que te comecei a tratar assim? Incapaz de perceber que te magou e só a pensar em mim. Quando... Quando é que me passaste a influenciar assim? Quando? Não sei quando, mas sei que não quero mais. Quero viver em paz. Quero confiar em mim. Quero que confiem em mim. Quero as minhas soluções, não quero as vossas soluções. Quero conseguir compreender o que se passa.. tão somente o que se passa. Não quero voltar ao passado. Não quero. Não quero. Não deixo. Não vou. Não me digam mais. Não me falem mais. Não me baralhem mais. Não quero mais. Não quero mais..

Quando pensas em mim...

...pensas... ... na beleza? ... no bom gosto? ... no carinho? ... no azedume? ... nos gritos? Se assim for, talvez seja em mim que penses! Em mim organizada cronologicamente. Segundo o desespero.