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Mensagens

A mostrar mensagens de julho, 2006

Seita? Eu pertenço a uma seita?

" O tema da Nova Era (o "New Age" da inspiração anglo-saxónica) é caracterizada pela convicção de que a humanidade está prestes a entrar, no início da era astrológica do Aquário, numa idade nova de tomada de consciência espiritual e planetária, de harmonia e de luz, marcada por profundas mutações psíquicas. Veria a segunda aparição de Jesus, cujas "Energias" existem já entre nós. A doutrina é um sincretismo de convicções globalmente divididas. (...) A realização espiritual como objectivo da existência individual, e a atenção para uma consciência planetária como objectivo da existência colectiva. A natureza divina da consciência eterna, e o papel do corpo como um lugar de integração no cósmico. (...) Uma crença num Cristo cósmico, animando o universo com uma energia subtil. (...) A multiplicidade de seres é apenas a manifestação ilusória da unidade substancial do mundo, o qual é de essência divina. Esse divino manifesta-se, por emanação, na Energia interior e c

Devo respeitar os meus sentimentos.

Há-de chegar o dia em que não ficas mais magoado com palavras e acções de outras pessoas nas tuas relações. O dia em que descobrires - e entenderes - o significado das relações; a sua verdadeira razão de ser. É por teres esquecido disso que reages assim. Mas não tem importância. Faz parte do processo de crescimento. Faz parte da evolução. É o trabalho da alma que tu procuas numa relação, mas que exige uma grande compreensão, um enorme esforço de memória. Até te lembrares disso - e te lembrares também, depois, de como usar a relação como ferramenta na criação do Eu -, deves trabalhar ao nível em que te encontras. O nível da compreensão, o nível da boa vontade, o nível da remembrança. E por isso há coisas que podes fazer quando reages com desgosto e mágoa àquilo que outra pessoa está a ser, a dizer ou a fazer. A primeira é admitir com sinceridade para contigo mesmo e com a outra pessoa o que estás exactamente a sentir. O que muitos de vocês têm medo de fazer por acharem que, com isso, vã

Sinto que tudo me correu mal.

Abrir-me a barriga e deixar circular as ideias mais macabras, os anseios mais profundos, os temores. Deixar sair tudo. Procuro descobrir-me, ao mesmo tempo que sinto que tudo me correu mal. Vagueio por este mundo sem perceber ao certo o que quero e deixo-me levar. Mais pensando que tudo correria melhor se eu não interviesse do que agindo sobre mim e sobre os outros. Não sei se me entendes, se entendes este desespero de ter medo. De ter medo de ser a mais, de ter medo de ser a menos, de nunca chegar a ser eu. Tenho sempre uma alma qualquer a restringir-me, a chamar-me a atenção para uma qualquer gaff que me tenha dado prazer cometer. Sim, porque eu sou isso, eu sinto-me isso. Sinto-me feliz, a falar, a comunicar, a saber que todos pensam o limite de mim, que acham que não faço o mais devido, mas a ser feliz, porque faço o essencial de mim e porque no fundo concordam comigo. Mas que Merda! Ando, ando, ando e arranjo sempre atrasados, a quem eu confiro o poder de me con
Chega-te aqui, acerca-te de mim. Deita-te no meu colinho. Eu sou para ti, eu quero-te para mim. Aproxima-te, eu nao como, eu nao te bebo. Só te toco. Só te acaricio. Numa ânsia. Num desejo de mais, de tudo o que de bom acontece aos outros. Chega-te mais perto que ainda nao te vejo.