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Mensagens

A mostrar mensagens de março, 2007

Quero-te mimar e não me deixas.

Quero-te mimar e não consigo. Envio os meus mimos em catapultas rudimentares (falta de treino). Gera-se um número aleatório (depende de tudo o que há à tua volta, à minha volta, no passado, expectativas, prazeres, desilusões). E não te toca, não te abala. Tento outra vez. Quero-te mimar e não consigo. Meu coração é muito mais feliz conseguindo do que imaginando apenas. Discutimos, desentendemo-nos. Ou talvez eu tenha feito isso tudo sozinha, fruto da ausência. Quero mimar-te e não me deixas.
Post numero 100! Quando comemora 2 anos de existir! Wihaa! Podia escrever sobre 1001 coisa. Mas não tenho tempo, nem paciência. Tenho trabalho. Muito trabalho. Estou a ser alvo de uma investida de todos os institutos da faculdade. Não acreditam? Então leiam. Parte 1 Parte 2

Let the Show begin!

Eis-me aqui! Este ano não perco! Não perco não! O ano passado faltei, porque não me apetecia muito ir, porque achei que estava a sair a mais. Mas não estava! Amigos, banho de multidão! Soltar as atitudes presas! Wihaa! Conviver! Vou com vestido de gala. E levo par. Vou estar de olhos abertinhos à tua procura. Por entre a multidão vais fazer-te sobressair. Vou amar estar contigo e sentir tudo o que tens para me dar. Porque não me abandonas. Quando estou sozinha, quando me sinto sozinha ou quando estou vazia no meio da multidão. Mas hoje eu sei que estarás comigo. Meu amparo, em ti confio.

Corto?!?

Olho para ti de longe. Do outro lado. O coração palpita. As palavras não saem. Procuro infinitamente o que falta dizer. As palavras que abrem. Ou as que fecham. Assim não posso mais. Não outra vez. Não agora! Observo-te minuciosamente. Procurando qualquer sinal. Toda eu sou procura. Procuro em Ti, na Natureza, nos Outros. Na verdade procuro em tudo menos em mim. Não confio mais no meu Eu. Ou talvez nunca tenha confiado. E agora aqui estou. Confusa. Baralhada. Apenas com uma certeza. Assim não posso mais. Tenho sede de viver. Sede de amar. Sede de ti. “Corta a corda”. “Confia na tua voz interior”. Estas palavras ficaram-me na memória. Talvez porque as quisesse ouvir. Talvez porque seja essa a minha vontade. Mas a dúvida mantém-se. Irás agarrar-me?

O Chamamento da Fêmea

A fêmea aproximou-se. A mesa era pequena demais. Na sua cabeça, pouco exercitada, não fazia sentido livrar-se de todo aquele apelo. Era como que um chamamento. Ela chamava por ti. Não viste os seus olhos? E a sua boca, sedosa, decorada, encarnada, molhadinha. Só para ti, para o que viria. Ou talvez não. Ela preparou-se para aquilo que ela queria. O que viria para além disso? E o macho? Macho-macho? Grande, protector, seguro. Amável. Amante. Sobretudo amante, o resto... Aquele resto não interessara para aquela mesa pequena. Pequena. De todos os engendramentos que ela conhecia, nenhum fazia sentido naquela pequena mesa. Tudo isso lhe passou pela mente. Mediu-te todo. Bem. Talvez não, mas olhou-te bem. Quem serias tu? De onde virias? Tudo ali podias. Era a tua fêmea, para o que quisesses. Não.!Era a tua fêmea para aquilo que ela quisesse. Ela queria muito. Pedia-to com tudo o que tinha. Aquelas palpitações não a deixavam pensar em mais nada, nada de outro a sossegaria. Apenas o teu aconch

Como prometido.

Eu sabia onde te encontravas e porque te encontravas. Tudo muda. Como o vento, como a brisa, como o ciclone. Tudo passa, como a transpiração, por exemplo. Mas o coração fica. O que se sentiu o que se viveu permanece cravado. Como qualquer outra, para o bem e para o mal. Vagueio à deriva pelo mundo. Em todos estes momentos que nos oferecemos posso crescer mais um bocado, acertar-me, redesenhar-me. Isso é-me concedido? Ou é um direito que tenho que resgatar? O que dizer quando somos lindo e não o vemos? O que dizer de nós quando ainda não nos oferecemos as melhores oportunidades de amar? Desde sempre que insisto. Apenas amando o mundo que nos é dado sentimos em nossas línguas o amor puro. Por nós e pelos outros. Aceitar quem nos é dado, os seus momentos, os seus presentes. E os seus passados, os futuros, os rumos, os remos. A forma como rema pela vida fora. Diria que cada barco tem sua vela. E cada vela para seu Santo. Meu coração reza ao Santo do Amor, da Consciência e da Esperança que