Olho para ti de longe. Do outro lado.
O coração palpita. As palavras não saem.
Procuro infinitamente o que falta dizer. As palavras que abrem. Ou as que fecham.
Assim não posso mais. Não outra vez. Não agora!
Observo-te minuciosamente. Procurando qualquer sinal.
Toda eu sou procura.
Procuro em Ti, na Natureza, nos Outros.
Na verdade procuro em tudo menos
E agora aqui estou. Confusa. Baralhada. Apenas com uma certeza. Assim não posso mais.
Tenho sede de viver. Sede de amar. Sede de ti.
“Corta a corda”. “Confia na tua voz interior”. Estas palavras ficaram-me na memória. Talvez porque as quisesse ouvir. Talvez porque seja essa a minha vontade.
Mas a dúvida mantém-se. Irás agarrar-me?
hihihi...tá giro até...tem um toque palpitante!!!
ResponderEliminarBejo