Está mais do que visto, na minha vida, que este expôr e re-expôr que se deve fazer O QUE APETECE não é à medida do meu mundo.
Estas últimas semanas de avolia foram o expoente disso.
Há estadios intermédios nos quais o que apetece é o nada. E o nada, agora, não me leva onde eu quero. Quando me concentro com muita muita força, re-sinto como sendo meus aqueles projectos, sonhos, devaneios nos quais já não acreditava.
Não acreditar. Não apetecer.
Clinicamente, chamamos-lhes desesperança e avolia.
Caracterizam, entre outros, o estado de não-querer-ser. Não-se-querer-conhecer-no-expoente-máximo. Mesmo havendo réstias do querer, não conseguir. É o não ver razões para.
Então, aquilo que apetece fica-se pelo medíocre. E depois fica-se pelo nada.
E ir atrás do que apetece é menos do que o óptimo.
Por isso, nem tudo nem nada.
Vejo, agora, que é importante haver planos e disciplina.
Vejo, agora, que é importante manter-se efectivado a directivas a cumprir. Mesmo que não apeteça, houve um dia em que vimos que isso era à medida do nosso mundo.
Estas últimas semanas de avolia foram o expoente disso.
Há estadios intermédios nos quais o que apetece é o nada. E o nada, agora, não me leva onde eu quero. Quando me concentro com muita muita força, re-sinto como sendo meus aqueles projectos, sonhos, devaneios nos quais já não acreditava.
Não acreditar. Não apetecer.
Clinicamente, chamamos-lhes desesperança e avolia.
Caracterizam, entre outros, o estado de não-querer-ser. Não-se-querer-conhecer-no-expoente-máximo. Mesmo havendo réstias do querer, não conseguir. É o não ver razões para.
Então, aquilo que apetece fica-se pelo medíocre. E depois fica-se pelo nada.
E ir atrás do que apetece é menos do que o óptimo.
Por isso, nem tudo nem nada.
Vejo, agora, que é importante haver planos e disciplina.
Vejo, agora, que é importante manter-se efectivado a directivas a cumprir. Mesmo que não apeteça, houve um dia em que vimos que isso era à medida do nosso mundo.
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