Post nº 200.
Recheio-te meu querido endereço com as coisas profundas que tenho, mesmo sabendo que às vezes não correspondem àquilo que faço ou que digo.
Peço-te desculpa, a ti que me lês e a ti que me sentes, por nem sempre ser o mais real. Mas aqui eu sou eu, sem controlar as palavras que surgem, sem pensar no que digo ou no que significam.
Aqui a lei é tornar as letras compatíveis com o sentimento. E isso eu tenho conseguido.
Adoro-te. Mesmo que não o cumpra. Mesmo quando te odeio. Mesmo quando me deixas a pensar que nada valeu a pena.
Adoro adorar-te.
Fuzila-me mais. Eu gosto. Quanto maior o martírio que eu sentir, menos tenho que pensar que existes, que és bom para mim. Que sentes "imenso carinho" por mim. Adorei esse momento. Pedias-me para não voltar a não sei o quê de mau, ao que eu respondia "Mas.. não posso prometer isso, porque sempre que A eu B!!". E pronto. Tu C.
Sabes, a Equipa. Não te tento vender que é boa. Mas tu tentas vender-me que é má.
É o que é. E não há muitas a quem eu possa chatear. Eu sou pequenina. E sozinha. Não me queres contigo e eu não me quero sozinha. Então, ambos queremos-me de equipa em punho.
Não te faço mal.
Mesmo que não confies. Mas se repetires tanto isso, incitas-me a fazer. Porque é o que esperas de mim. É um corresponder às expectativas. Diz-me que eu vou ser a maior guardiã que vai existir da tua pessoa, da tua alma, da tua vida. E assim eu serei. Porque assim sou cá dentro, e assim sou aos teus olhos.
Sabes que sou boa amiga. E que sou de confiança e leal e fiel. Não te trairia. Hoje peço-te que não voltes a fazer isso. Se voltares a fazer, é porque sabes que me irrita e me entristece e tomas essa decisão. Tal como a tomas quando perguntas se já houve adição. Se sabes o que provocas, e o fazes deliberadamente, autorizas-me (sem pensar nada de depreciativo de mim) a que eu viva de acordo com "seres quem me trata mais mal". E para com essas pessoas não nutro sentimentos bons, nem respeito, nem dedicação. Eu sou a mesma previsível de há muitos anos atrás.
Mimosinha, carinhosa, deliciosa, fiel. Mas também tenho o meu lado selvagem (pouco educado).
Recheio-te meu querido endereço com as coisas profundas que tenho, mesmo sabendo que às vezes não correspondem àquilo que faço ou que digo.
Peço-te desculpa, a ti que me lês e a ti que me sentes, por nem sempre ser o mais real. Mas aqui eu sou eu, sem controlar as palavras que surgem, sem pensar no que digo ou no que significam.
Aqui a lei é tornar as letras compatíveis com o sentimento. E isso eu tenho conseguido.
Adoro-te. Mesmo que não o cumpra. Mesmo quando te odeio. Mesmo quando me deixas a pensar que nada valeu a pena.
Adoro adorar-te.
Fuzila-me mais. Eu gosto. Quanto maior o martírio que eu sentir, menos tenho que pensar que existes, que és bom para mim. Que sentes "imenso carinho" por mim. Adorei esse momento. Pedias-me para não voltar a não sei o quê de mau, ao que eu respondia "Mas.. não posso prometer isso, porque sempre que A eu B!!". E pronto. Tu C.
Sabes, a Equipa. Não te tento vender que é boa. Mas tu tentas vender-me que é má.
É o que é. E não há muitas a quem eu possa chatear. Eu sou pequenina. E sozinha. Não me queres contigo e eu não me quero sozinha. Então, ambos queremos-me de equipa em punho.
Não te faço mal.
Mesmo que não confies. Mas se repetires tanto isso, incitas-me a fazer. Porque é o que esperas de mim. É um corresponder às expectativas. Diz-me que eu vou ser a maior guardiã que vai existir da tua pessoa, da tua alma, da tua vida. E assim eu serei. Porque assim sou cá dentro, e assim sou aos teus olhos.
Sabes que sou boa amiga. E que sou de confiança e leal e fiel. Não te trairia. Hoje peço-te que não voltes a fazer isso. Se voltares a fazer, é porque sabes que me irrita e me entristece e tomas essa decisão. Tal como a tomas quando perguntas se já houve adição. Se sabes o que provocas, e o fazes deliberadamente, autorizas-me (sem pensar nada de depreciativo de mim) a que eu viva de acordo com "seres quem me trata mais mal". E para com essas pessoas não nutro sentimentos bons, nem respeito, nem dedicação. Eu sou a mesma previsível de há muitos anos atrás.
Mimosinha, carinhosa, deliciosa, fiel. Mas também tenho o meu lado selvagem (pouco educado).
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