Tive uma semana extenuante mentalmente.
Sem nenhuma evolução nos meus planos. Uma semana cheia de insatisfações, cheia de dúvidas e de angústias.
E de repente percebi, era o TPM.
Há as coisas que dominamos e que compreendemos. E com as quais lidamos e nos esforçamos. E que ultrapassamos.
E há estas, quase maiores que nós, em que somos fortemente acometidos por esta pressão derradeira que nos tira o tino. Somos os mesmos, com as mesmas coisas, mas ainda assim não conseguimos.
Desta vez, não venci o TPM. TPM - 1, Eu - 0.
Tudo isto ao mesmo tempo em que assisti à desagregação da minha almofada social. Este terrível Agosto que nos leva belissimamente para onde queremos.
E a minha gente voa, mexe-se, vai, solta-se para longe. E gostam de mim na mesma. Mas não estão aqui ao meu lado. Mas, ainda assim, a decisão de permanecer aqui na Babilónia é minha.
Às vezes, não é a solidão que mata, é a pura ausência da nossa rede de socorro.
É a rede social de socorro que não está ou que es...