Tive uma semana extenuante mentalmente.
Sem nenhuma evolução nos meus planos. Uma semana cheia de insatisfações, cheia de dúvidas e de angústias.
E de repente percebi, era o TPM.
Há as coisas que dominamos e que compreendemos. E com as quais lidamos e nos esforçamos. E que ultrapassamos.
E há estas, quase maiores que nós, em que somos fortemente acometidos por esta pressão derradeira que nos tira o tino. Somos os mesmos, com as mesmas coisas, mas ainda assim não conseguimos.
Desta vez, não venci o TPM. TPM - 1, Eu - 0.
Tudo isto ao mesmo tempo em que assisti à desagregação da minha almofada social. Este terrível Agosto que nos leva belissimamente para onde queremos.
E a minha gente voa, mexe-se, vai, solta-se para longe. E gostam de mim na mesma. Mas não estão aqui ao meu lado. Mas, ainda assim, a decisão de permanecer aqui na Babilónia é minha.
Às vezes, não é a solidão que mata, é a pura ausência da nossa rede de socorro.
É a rede social de socorro que não está ou que está mas em condições precárias.
Quero-vos bem. Gosto-vos com asas e com sonhos e longe.
Mas sinto a vossa falta.
Prometem que não vão mais embora quando eu estiver em TPM?
Eu, do meu lado, prometo escrever uma lista de raciocínios para empregar perante situações agrestes em período conturbado.
Sem nenhuma evolução nos meus planos. Uma semana cheia de insatisfações, cheia de dúvidas e de angústias.
E de repente percebi, era o TPM.
Há as coisas que dominamos e que compreendemos. E com as quais lidamos e nos esforçamos. E que ultrapassamos.
E há estas, quase maiores que nós, em que somos fortemente acometidos por esta pressão derradeira que nos tira o tino. Somos os mesmos, com as mesmas coisas, mas ainda assim não conseguimos.
Desta vez, não venci o TPM. TPM - 1, Eu - 0.
Tudo isto ao mesmo tempo em que assisti à desagregação da minha almofada social. Este terrível Agosto que nos leva belissimamente para onde queremos.
E a minha gente voa, mexe-se, vai, solta-se para longe. E gostam de mim na mesma. Mas não estão aqui ao meu lado. Mas, ainda assim, a decisão de permanecer aqui na Babilónia é minha.
Às vezes, não é a solidão que mata, é a pura ausência da nossa rede de socorro.
É a rede social de socorro que não está ou que está mas em condições precárias.
Quero-vos bem. Gosto-vos com asas e com sonhos e longe.
Mas sinto a vossa falta.
Prometem que não vão mais embora quando eu estiver em TPM?
Eu, do meu lado, prometo escrever uma lista de raciocínios para empregar perante situações agrestes em período conturbado.
Comentários
Enviar um comentário