Post nº 200. Recheio-te meu querido endereço com as coisas profundas que tenho, mesmo sabendo que às vezes não correspondem àquilo que faço ou que digo. Peço-te desculpa, a ti que me lês e a ti que me sentes, por nem sempre ser o mais real. Mas aqui eu sou eu, sem controlar as palavras que surgem, sem pensar no que digo ou no que significam. Aqui a lei é tornar as letras compatíveis com o sentimento. E isso eu tenho conseguido. Adoro-te. Mesmo que não o cumpra. Mesmo quando te odeio. Mesmo quando me deixas a pensar que nada valeu a pena. Adoro adorar-te. Fuzila-me mais. Eu gosto. Quanto maior o martírio que eu sentir, menos tenho que pensar que existes, que és bom para mim. Que sentes "imenso carinho" por mim. Adorei esse momento. Pedias-me para não voltar a não sei o quê de mau, ao que eu respondia "Mas.. não posso prometer isso, porque sempre que A eu B!!". E pronto. Tu C. Sabes, a Equipa. Não te tento vender que é boa. Mas tu tentas vender-me que é má. É o que é....