Se te espero como és, então não espero, porque não te vejo.
Ofusco-me por entre brilhos e encantos, e não me encontro com o teu fundo.
Aqui, no resquício da morte sei onde te encontras, mas não como te encontras.
E descaio. Descaio e descredibilizo-me por não acreditar mais, por não pensar mais, por só ver tão longe como vi. E não vejo mais que isso. Até quando? Até quando?
Ofusco-me por entre brilhos e encantos, e não me encontro com o teu fundo.
Aqui, no resquício da morte sei onde te encontras, mas não como te encontras.
E descaio. Descaio e descredibilizo-me por não acreditar mais, por não pensar mais, por só ver tão longe como vi. E não vejo mais que isso. Até quando? Até quando?
Até quando começares a amar.
ResponderEliminarAmo e digo-o com a minha vida.
ResponderEliminarCumprindo preceitos de S. Paulo.
Amigo?!
ResponderEliminarEntão mas amigo não é aquele que confia e acredita em nós.
Que nunca acusa, mas antes compreende.
Que não nos deita abaixo, mas faz críticas construtivas.
E principalmente que nos conhece?!
Não me parece que preenchas estes requisitos, muito menos o último, porque se assim fosse não escrevias estes comentários que não vão certamente de encontro à verdade.
Portanto "amigo", talvez devesses arranjar um nick que corresponda ao que escreves. Não é isso que tanto criticas!
Fico à espera!
nao abuses. nao faltes ao respeito de quem cuida de mim.
ResponderEliminarGostaria de ter percebido o último comentário. Não foi dirigido a mim, de certeza. Nunca desrespeitei ningm como o autor afirma.
ResponderEliminarMas já não me interessa se foi para mim ou não. Infelizmente, já percebi q os escritores não são quem eu pensava. Ou então, chego a nova conclusão de que quem n quer perceber, nunca o fará.
Uma vez q n há qualquer compreensão, termino por aqui a minha visita de quase 2 semanas (uma visita que foi praticamente diária) a este sítio q prometia (elogio merecido). Tudo de bom para os donos do site. Adeus.
Mas ainda deixo um pensamento final:
Amizade não se esgota nisso. É compreender, aceitar, relevar, alertar, socorrendo-nos da nossa experiência, dos nossos conhecimentos e, cheios de vontade de ajudar, fazê-lo, ainda que sejamos mal interpretados.
Agora sim, adeus.