A tigela que foi encomendada. Que dor de cabeça.
Penso e repenso e não sei por onde me salvar.
A tigela, que veio substituir o prato (raspado por vários até ao guinchar), não trouxe muito de novo. Afinal, somos todos semelhantes. Toda a vida procuramos semelhanças por detrás das nuances. Toda a vida somos iguais e incitamos ao mesmo diferentes porcelanas.
O garfo que raspa, bênção dos céus e elogio na terra, não parte, não se entrorta. O prato quebra e não volta a ser raspado. Questão de equilíbrio.
O prato já não o será. Só a saudade o dirá.
Mas será que tigelas e pratos se confundem? Não será apenas a matéria semelhante, a forma, o contéudo e o propósito distintos?
Afinal, talvez seja apenas na cerâmica que nada se aproveite.
Penso e repenso e não sei por onde me salvar.
A tigela, que veio substituir o prato (raspado por vários até ao guinchar), não trouxe muito de novo. Afinal, somos todos semelhantes. Toda a vida procuramos semelhanças por detrás das nuances. Toda a vida somos iguais e incitamos ao mesmo diferentes porcelanas.
O garfo que raspa, bênção dos céus e elogio na terra, não parte, não se entrorta. O prato quebra e não volta a ser raspado. Questão de equilíbrio.
O prato já não o será. Só a saudade o dirá.
Mas será que tigelas e pratos se confundem? Não será apenas a matéria semelhante, a forma, o contéudo e o propósito distintos?
Afinal, talvez seja apenas na cerâmica que nada se aproveite.
Mas qual prato!
ResponderEliminarTigela é que é!
Os pratos servem para o que servem. E as tigelas servem para o que servem.
ResponderEliminarNão se confundam os seus tempos nem as vontades.