Sei que sofres, sinto-o. E sou empática com o que sentes, partilho-o contigo.
Vejo-o, sinto-o e não te estendo a mão. Não que não goste de ti ou que te deseje isso.
Sabes, é apenas porque não pode ser mais. Vi o que tivemos e não me convence.
Mas, não o querer sentir outra vez não quer dizer que não queira saber. Eu quero saber. E preenche-me que me preenchas os esboços das histórias. Não gozo com o que dizes. Não maltrato as tuas palavras. Não alfineto de propósito. É tudo indignação. E talvez alguma frieza.
Faz-me bem que me contes o que me falta. Não haverá alfinetadas dignas desse nome. Mas talvez possam vir vestidas disso. Not on purpose.
Hum.
Vejo-o, sinto-o e não te estendo a mão. Não que não goste de ti ou que te deseje isso.
Sabes, é apenas porque não pode ser mais. Vi o que tivemos e não me convence.
Mas, não o querer sentir outra vez não quer dizer que não queira saber. Eu quero saber. E preenche-me que me preenchas os esboços das histórias. Não gozo com o que dizes. Não maltrato as tuas palavras. Não alfineto de propósito. É tudo indignação. E talvez alguma frieza.
Faz-me bem que me contes o que me falta. Não haverá alfinetadas dignas desse nome. Mas talvez possam vir vestidas disso. Not on purpose.
Hum.
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