As coisas em nosso redor nem sempre são simples. Nem sempre no nosso âmago conseguimos decretar, qual GPS orientadíssimo segundo os melhores e mais bons satélites, o que desejamos viver agora, como o desejamos e para onde queremos que nos guie.
É fácil saber se um amor é o primeiro amor ou não. Se admite que possa ser o primeiro, é porque não é, o primeiro amor só pode parecer o último amor. É o único amor, o máximo amor, o irrepetível e incrível e antes morrer que ter outro amor. Não há outro amor. O primeiro amor ocupa o amor todo. Miguel Esteves Cardoso – Os Meus Problemas (1988)
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