Está mais do que visto, na minha vida, que este expôr e re-expôr que se deve fazer O QUE APETECE não é à medida do meu mundo. Estas últimas semanas de avolia foram o expoente disso. Há estadios intermédios nos quais o que apetece é o nada. E o nada, agora, não me leva onde eu quero. Quando me concentro com muita muita força, re-sinto como sendo meus aqueles projectos, sonhos, devaneios nos quais já não acreditava. Não acreditar. Não apetecer. Clinicamente, chamamos-lhes desesperança e avolia . Caracterizam, entre outros, o estado de não-querer-ser . Não-se-querer-conhecer-no-expoente-máximo . Mesmo havendo réstias do querer, não conseguir. É o não ver razões para. Então, aquilo que apetece fica-se pelo medíocre . E depois fica-se pelo nada . E ir atrás do que apetece é menos do que o óptimo. Por isso, nem tudo nem nada. Vejo, agora, que é importante haver planos e disciplina. Vejo, agora, que é importante manter-se efectivado a directivas a cumprir. Mesmo que não apeteça, houve um dia ...
Um incentivo...resta saber se o visado se vai aperceber e se não vai ser o outro que vai interpretar como uma sinal verde para uns avanços ainda mais extravagantes....:P
ResponderEliminarEh pah. Às vezes queremos o séquito. Queremos que todos os que mordam o isco nos trinquem. Nunca se sabe quem é que ela quer. Será que ela sabe? :D
ResponderEliminarIsso só ela pode responder:P
ResponderEliminarela a mim não me respondeu. mas acho que não eras tu. ela ficou preocupada que outra pessoa lesse e interpretasse mal.
ResponderEliminarela é fiel. e sincera. e muito amorosa. po caso de outra pessoa (qualquer que seja) ficar a pensar mal dela.