A sexologia é a ciência que se debruça sobre o comportamento sexual.
O comportamento sexual é um dos 3 instintos básicos dos seres vivos, podendo mesmo ser considerado como parte inerente à definição de ser vivo.
Cada um de nós se iniciou com um comportamento sexual. A busca de parceiros sexuais, de forma muito mais evidente em outras espécies, rege-se pelo princípio da procriação. Procuram um parceiro que confira vantagem competitiva aquando da união dos gâmetas. Nalguns casos pontuais, vivem essa relação em regime de monogamia e convocam-se mutuamente para um compromisso duradouro que, embora nem sempre compreendamos as suas motivações, parece garantir vantagem competitiva.
Não sabendo eu muito bem porquê, a Biologia ofereceu ao ser humano (Eukariota Animalia Metazoa Chordata Vertebrata Gnathostomata Tetrapoda Mammalia Theria Placentalia Euarchontoglires Primates Haplorrhini Simiiformes Catarrhini Hominoidea Hominidae Homininae Homo H. Sapiens) uma cognição diferente acerca do seu comportamento sexual. Além da tarefa de escolha consciente da outra metade dos genes aos quais se vai unir para gerar os seus descendentes, conferiu-lhe também uma satisfação lúdica e de realização pessoal na estimulação das terminações nervosas, na obtenção de prazer sexual e na oferta de prazer ao parceiro.
Como ser racional, esta cognição pode ser meditada, o Homem pode reflectir sobre ela à distância do acontecimento, pode planeá-la, imaginá-la e, no âmbito concreto do presente trabalho, partilhá-la.
Muito sentimos a propósito desta sexualidade pela ampla vivência, cultura e habituação sexual a que estamos expostos desde pequeninos! No entanto, muito disso que é sentido não é, na nossa cultura, abertamente partilhado. Este é dos assuntos mais secretos e resguardados de cada um de nós.
No presente trabalho falar-se-á acerca de alguns autores que, em nome próprio, partilham com os seus leitores a sua visão do tema.
Na actualidade, somos convidados a viajar pelos sentimentos, pensamentos e vivências dos nossos concidadãos, numa escala mundial. Falo então da blogosphera, dos diários virtuais onde, escondidos atrás de um outro nome, atrás de uma identidade mistério chegam-nos retratos e relatos de diferentes conceitos, pontos de vista, experiências, ambições, teimosias e fantasias de quem assim se abre para o mundo sem receios e sem penas.
Deixando os polícias da consciência, da cultura e da negação ocultos na identidade oculta, cada escritor convida-nos, sem nos convidar, a sentir e reflectir aquilo que é dele.
O comportamento sexual é um dos 3 instintos básicos dos seres vivos, podendo mesmo ser considerado como parte inerente à definição de ser vivo.
Cada um de nós se iniciou com um comportamento sexual. A busca de parceiros sexuais, de forma muito mais evidente em outras espécies, rege-se pelo princípio da procriação. Procuram um parceiro que confira vantagem competitiva aquando da união dos gâmetas. Nalguns casos pontuais, vivem essa relação em regime de monogamia e convocam-se mutuamente para um compromisso duradouro que, embora nem sempre compreendamos as suas motivações, parece garantir vantagem competitiva.
Não sabendo eu muito bem porquê, a Biologia ofereceu ao ser humano (Eukariota Animalia Metazoa Chordata Vertebrata Gnathostomata Tetrapoda Mammalia Theria Placentalia Euarchontoglires Primates Haplorrhini Simiiformes Catarrhini Hominoidea Hominidae Homininae Homo H. Sapiens) uma cognição diferente acerca do seu comportamento sexual. Além da tarefa de escolha consciente da outra metade dos genes aos quais se vai unir para gerar os seus descendentes, conferiu-lhe também uma satisfação lúdica e de realização pessoal na estimulação das terminações nervosas, na obtenção de prazer sexual e na oferta de prazer ao parceiro.
Como ser racional, esta cognição pode ser meditada, o Homem pode reflectir sobre ela à distância do acontecimento, pode planeá-la, imaginá-la e, no âmbito concreto do presente trabalho, partilhá-la.
Muito sentimos a propósito desta sexualidade pela ampla vivência, cultura e habituação sexual a que estamos expostos desde pequeninos! No entanto, muito disso que é sentido não é, na nossa cultura, abertamente partilhado. Este é dos assuntos mais secretos e resguardados de cada um de nós.
No presente trabalho falar-se-á acerca de alguns autores que, em nome próprio, partilham com os seus leitores a sua visão do tema.
Na actualidade, somos convidados a viajar pelos sentimentos, pensamentos e vivências dos nossos concidadãos, numa escala mundial. Falo então da blogosphera, dos diários virtuais onde, escondidos atrás de um outro nome, atrás de uma identidade mistério chegam-nos retratos e relatos de diferentes conceitos, pontos de vista, experiências, ambições, teimosias e fantasias de quem assim se abre para o mundo sem receios e sem penas.
Deixando os polícias da consciência, da cultura e da negação ocultos na identidade oculta, cada escritor convida-nos, sem nos convidar, a sentir e reflectir aquilo que é dele.
Convido-o então a seguir-me nesta viagem sumária pela blogosphera, como se fossemos uma mosca penetrante na dissertação privada, mas pública, de quem escreve para o mundo.
O amor é....julio machado vaz...sexólogo reformado...
ResponderEliminartodos os dias na antena 1;)