“A ALEGRIA é o riso. É um pássaro livre, um prado de flores, o mel das abelhas. É acordar de manhã com o sol a entrar pela janela do quarto e a espalhar-se na cama, no chão, nas paredes, depois nos cabelos e nas mãos. É tomar banho de espuma, vestir saias com roda, sujar-se de terra. A ALEGRIA é um som cheio de força, a gargalhada mais alta, um coração a pular-nos fora do peito”.
“A PAZ é de algodão como as nuvens, é doce e não pesa. Lá dentro, podemos correr de braços abertos, trocar segredos com Deus, perdoar as ofensas. A PAZ não magoa, não arde, não seca. Damos-lhe a mão e leva-nos aonde pedirmos. Quando ficamos em PAZ, ouvimos as fadas. Ouvimos as mães a falar em voz baixa, os pais a cantar, a água alisando as pedras do rio”.
“A CORAGEM vem do fundo do corpo. É uma luz em forma de bola cor-de-laranja que gira e que empurra os medos para fora do quarto, dos cantos, dos olhos. É espessa e brilhante mesmo no escuro, parece magia. Podemos senti-la nas mãos, na cabeça, no peito. Serve para lutar contra os monstros e para defender os amigos”.
“A PACIÊNCIA é a teia dos sonhos, a chave dos mistérios do mundo, as quatro estações: Primavera, Verão, Outono e Inverno. É dar tempo ao tempo, criar, recriar, insistir. Semear e colher. Esperar pela chuva sem sentir sede. Contar as estrelas todas do céu sem desistir”.
Quanto ao AMOR … As fadas fizeram vários brindes durante o jantar de uma tia amarga, que nunca tinha provado o AMOR, e de duas crianças que esperavam que a mãe as viesse buscar. Brindaram ao AMOR e à VIDA, “para que não haja mais amargura e as pessoas todas se tornem mais doces”; “para que não deixe ninguém magoar o planeta, para que proteja as montanhas e tome conta dos bichos, para que se ocupe das estrelas, da solidão e dos velhos”; “para que seja infinito e possa durar para sempre”; “para que seja o maior desejo do mundo”.
“A PAZ é de algodão como as nuvens, é doce e não pesa. Lá dentro, podemos correr de braços abertos, trocar segredos com Deus, perdoar as ofensas. A PAZ não magoa, não arde, não seca. Damos-lhe a mão e leva-nos aonde pedirmos. Quando ficamos em PAZ, ouvimos as fadas. Ouvimos as mães a falar em voz baixa, os pais a cantar, a água alisando as pedras do rio”.
“A CORAGEM vem do fundo do corpo. É uma luz em forma de bola cor-de-laranja que gira e que empurra os medos para fora do quarto, dos cantos, dos olhos. É espessa e brilhante mesmo no escuro, parece magia. Podemos senti-la nas mãos, na cabeça, no peito. Serve para lutar contra os monstros e para defender os amigos”.
“A PACIÊNCIA é a teia dos sonhos, a chave dos mistérios do mundo, as quatro estações: Primavera, Verão, Outono e Inverno. É dar tempo ao tempo, criar, recriar, insistir. Semear e colher. Esperar pela chuva sem sentir sede. Contar as estrelas todas do céu sem desistir”.
Quanto ao AMOR … As fadas fizeram vários brindes durante o jantar de uma tia amarga, que nunca tinha provado o AMOR, e de duas crianças que esperavam que a mãe as viesse buscar. Brindaram ao AMOR e à VIDA, “para que não haja mais amargura e as pessoas todas se tornem mais doces”; “para que não deixe ninguém magoar o planeta, para que proteja as montanhas e tome conta dos bichos, para que se ocupe das estrelas, da solidão e dos velhos”; “para que seja infinito e possa durar para sempre”; “para que seja o maior desejo do mundo”.
in Pede um desejo
Inês de Barros Baptista
emociono-me com a presença destas luzes, reais, verdadeiras, com uma vida construída e que caminham ao meu lado. encantadas com a vida. mas que sabem que há, oferecido por Alguém, sempre mais para alcançar. o sonho nos move, não será?
Malandro eu?
ResponderEliminarEntão que aconteceu?
Como vai tudo?
*
és malandro sim!
ResponderEliminartudo vai normalzinho.
A vida é bela quando se vive numa panela!
ai não, isto não era pa dizer :P
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