Avançar para o conteúdo principal

Horóscopo Caranguejo Jan 2009

January 2009
You do everything in your power to get your mojo up to speed this month. If you feel as if you're getting a second chance, you're exactly right. This month paves the way to a stronger, smarter, more provident, balanced you. We're talking massive self-reinvention here. In the past, you allowed others to have the real power. Sure, you played the game pretty well and held your head up most of the time, but when push came to shove, someone else got the credit, ownership or biggest reward. January liberates you from being second fiddle indentured servant. It takes super clanging cajones, but you've got 'em. Most of all, you know that agreeing to change is not only healthy and deserved, but also necessary. Now you actually want the good, bad and ugly of every moment. You're willing to accept the praise and the criticism. You're willing to take a calculated risk and regain your soul, self-esteem and ensure that you make a brilliant mark on the world. Some of you have been sleepwalking through life for ages, mostly because you were scared, unhappy or unsure how to crawl out of your shell and simply be you. Not now. January guns your engine and gives you an amazing rush. Even those of you who've hidden behind another's name, fame or game come out of the shadows. Much to your pleasure, you discover that most of your friends, clients and admirers have always seen your potential and wanted the very best for you. Now you're finally getting it and embracing it - hurray! You begin to think bigger. You also select projects, relationships and dreams that have at least a 60 percent chance of success. With your dedication and persistence, you can make up the remaining 40 percent. You're on fire this month, working harder than ever, because now you fully understand that you're creating something that is yours - something that represents who you are. So exciting! A Full Moon in your sign occurs on the 10th. You feel bursts of very positive energy and exciting response to your efforts and projects during the days leading up to the 10th. It appears that at least one big objective will be conceived or flat-out born during the first week. Go, go, GO, Cancer! On the 11th, Mercury goes retro until February 1st, and then remains in its storm period until the 8th. This reminds you to be very detail-conscious about financial decisions and paperwork. Go over every line with great care. Make absolutely certain that you understand what is under consideration, and don't sign crucial documents during Mercury's retro phase. Sign documents before or after. Use the retro phase for making sure that you understand precisely what you intend to sign - and that you're still sold on the people you intend to affiliate with. Opportunities continue tumbling in for your consideration, Merc retro or not. Between the 18th and 26th, you're shoulder-deep in invitations, offers and exciting concepts. Others are clearly intrigued with you and what you bring to the table. Don't tell anyone to shove off during the retro phase. All offers need to be vetted and are deserving of your consideration. Once Mercury pushes forward again next month, you can separate the wheat from the chaff and start wheeling and dealing in a more public way. Until then, subtlety and the fine art of not burning a single bridge will keep you moving up the hill. One thing you'll learn during Mercury's retro phase is that everyone that interacts with you has a function and something to teach you. No one is a waste of time. One or two sentences from another could unleash a stream of creativity and inspiration inside you. January makes your sensitivity - your emotional openness - a gift without punishment or obligation. You're on your way!

Comentários

Mensagens populares deste blogue

O Primeiro Amor - Miguel Esteves Cardoso

É fácil saber se um amor é o primeiro amor ou não. Se admite que possa ser o primeiro, é porque não é, o primeiro amor só pode parecer o último amor. É o único amor, o máximo amor, o irrepetível e incrível e antes morrer que ter outro amor. Não há outro amor. O primeiro amor ocupa o amor todo. Miguel Esteves Cardoso – Os Meus Problemas (1988)

Avolia - Porque sonhar às vezes custa

Está mais do que visto, na minha vida, que este expôr e re-expôr que se deve fazer O QUE APETECE não é à medida do meu mundo. Estas últimas semanas de avolia foram o expoente disso. Há estadios intermédios nos quais o que apetece é o nada. E o nada, agora, não me leva onde eu quero. Quando me concentro com muita muita força, re-sinto como sendo meus aqueles projectos, sonhos, devaneios nos quais já não acreditava. Não acreditar. Não apetecer. Clinicamente, chamamos-lhes desesperança e avolia . Caracterizam, entre outros, o estado de não-querer-ser . Não-se-querer-conhecer-no-expoente-máximo . Mesmo havendo réstias do querer, não conseguir. É o não ver razões para. Então, aquilo que apetece fica-se pelo medíocre . E depois fica-se pelo nada . E ir atrás do que apetece é menos do que o óptimo. Por isso, nem tudo nem nada. Vejo, agora, que é importante haver planos e disciplina. Vejo, agora, que é importante manter-se efectivado a directivas a cumprir. Mesmo que não apeteça, houve um dia ...

Vontade de Morrer

Tenho vontade de morrer. Última vontade de desaparecer no mundo. Fusão com o Outro, que corre além de mim. Ser aquilo que sou em suspiro. Suspirar, e ser já, antes da prova, aquilo que sou. Vontade de morrer para, ultimamente, ser. Não ser arrastada ou obrigada ou limitada. Ser. Igual a mim, no infinito. Sem lágrimas, sem dor, sem sofrimentos. Ser. Com o Tudo de Tudo, no mundo do infinito sem igual. Morrer para ser.

Que nunca ninguém diga a outro que não é capaz!

"Que nunca ninguém diga a outro que não é capaz. Que nunca diga o que pode ou não pode fazer, do que é ou não é capaz. Ninguém sabe o que vai dentro das paredes, ninguém sabe o que corre nas artérias, a que velocidade, com que fúria, com que dor. Ninguém sabe nada senão de si mesmo, e muito bom é quando se sabe de si mesmo, quanto mais pensar saber dos outros. Impor limites ao seu semelhante é est ender-lhe dores e frustrações próprias, é projectar nos outros os nossos próprios receios, é achar que se eu não consigo, se eu tenho este problema, então também tu, por muito que queiras, os terás. Se eu não sou capaz, tu também não. Se a mim custa, a ti custará mil. Tristes profecias. Todas de desgraça. A experiência não é transmissível. Sabe quem vive. Sabe de si. A experiência dos outros é outra vida. Não é a nossa."

mais Amar e Servir

Jesus, será que a minha vida é orientada para Ti? Para mais Te amar e servir? Ao serviço de quem amo? Ao serviço da humanidade que acarinho? Aquilo que faço é para o meu ego, para o dinheiro, para a vida rica e com pouco trabalho? Ou aquilo que faço é orientado para Ti? Eu amo a vida. Eu amo sentir que estou Orientada para e por Ti. E perco-me. E sorrio no mundo leve e célere e pressionante e que quer sempre mais. Eu quero mais e mais. E não olho para quem sou. E a Ti regresso. Contigo me sento. A Ti entrego o meu dia. Para mais Te amar e servir.

Recomeça se puderes

Sísifo Recomeça... Se puderes Sem angústia E sem pressa. E os passos que deres, Nesse caminho duro Do futuro Dá-os em liberdade. Enquanto não alcances Não descanses. De nenhum fruto queiras só metade. E, nunca saciado, Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar. Sempre a sonhar e vendo O logro da aventura. És homem, não te esqueças! Só é tua a loucura Onde, com lucidez, te reconheças... Miguel Torga  TORGA, M., Diário XIII.

Princípio e Fundamento. A Indiferença Inaciana.

“ O homem foi criado para louvar, reverenciar e servir a Deus Nosso Senhor, e assim salvar a sua alma; e as outras coisas sobre a face da terra são criadas para o Homem, para que o ajudem a conseguir o fim para que é criado. Donde se segue que há de usar delas tanto quanto o ajudem a atingir o seu fim e há de privar-se delas tanto quanto dele o afastem.  Pelo que é necessário tornar-nos indiferentes a respeito de todas as coisas criadas em tudo aquilo que depende da escolha do nosso livre-arbítrio, e não lhe é proibido.” in Princípio e Fundamento, Santo Inácio de Loyola A indiferença Inaciana não convida ao desapego como finalidade, mas à direcção dos nossos apegos, conforme nos aproximam ou afastam de Deus. O que me inquieta? O que me traz paz?  O que identifico que vem do mundo? E o que vem de Deus?  O que me frustra? O que me realiza? O ser interior superficial é sempre mais ruidoso e exigente, está ao nível dos nossos desejos mais imediatos e qu...