De algum modo estúpido, pego em mim e ligo-me a ti. Já estou à espera de tudo, já sei de tudo. Mas sobretudo já sei daquilo que não é senão no meu sentir.
Mas é um sentir tão profundo. Não sendo real não é menos intenso do que o intenso realizável.
Tive uma semana profundamente exaustante. Não sei ao certo que quantidade de comida me concedi ingerir ou quantas horas de sono a horas normais tive. Troquei os sonos. Dei por mim a deitar-me às 7h30. E a acordar às 15h. Já numa de rotina, visto que foi praticado mais do que 4 dias. Ritmos circadianos abalados. Estou exaurida mentalmente, porque depois faltam-me as horas de Sol e faltam-me as horas de convívio.
Mas a solidão banha-me e faz-me ficar feliz, tanto como a companhia dos amigos. Não nos deixamos. Estamos presentes. E o sentimento é profundo. Não queria querer como quero. Mas quero e não consigo mudar. Só quando me chegar o 'pufas' a imaginação se adequar à realidade. Até lá vivo a felicidade na imaginação e a felicidade do que concretizo.
Não houve ténis esta semana, estava a chover demasiado. Nem houve Eucaristias com os bons amiguinhos. As horas não o permitiram, mas não é por isso que deixo de estar com eles e de os gostar tanto como gosto. A minha solidão é uma solidão colorida, de quem se propõe aprender muito de patologia ocular para a saber e a ensinar. Propagar o bom que recebemos e conseguir não chegar sequer a sentir as provocações más que nos são feitas.
Meu Deus. Meu sentimento não podia ser de maior gratidão.
Mas é um sentir tão profundo. Não sendo real não é menos intenso do que o intenso realizável.
Tive uma semana profundamente exaustante. Não sei ao certo que quantidade de comida me concedi ingerir ou quantas horas de sono a horas normais tive. Troquei os sonos. Dei por mim a deitar-me às 7h30. E a acordar às 15h. Já numa de rotina, visto que foi praticado mais do que 4 dias. Ritmos circadianos abalados. Estou exaurida mentalmente, porque depois faltam-me as horas de Sol e faltam-me as horas de convívio.
Mas a solidão banha-me e faz-me ficar feliz, tanto como a companhia dos amigos. Não nos deixamos. Estamos presentes. E o sentimento é profundo. Não queria querer como quero. Mas quero e não consigo mudar. Só quando me chegar o 'pufas' a imaginação se adequar à realidade. Até lá vivo a felicidade na imaginação e a felicidade do que concretizo.
Não houve ténis esta semana, estava a chover demasiado. Nem houve Eucaristias com os bons amiguinhos. As horas não o permitiram, mas não é por isso que deixo de estar com eles e de os gostar tanto como gosto. A minha solidão é uma solidão colorida, de quem se propõe aprender muito de patologia ocular para a saber e a ensinar. Propagar o bom que recebemos e conseguir não chegar sequer a sentir as provocações más que nos são feitas.
Meu Deus. Meu sentimento não podia ser de maior gratidão.
Porque raio é que eu preconizei aqui "provocações más que nos são feitas"??
ResponderEliminarNão! Não vou pensar que me foram feitas provocações porque escrevi aqui!