Dormi. Não há palavras para isso. Não há palavras para o contentamento que isso pode trazer. Talvez me tenha trazido contentamento apenas pela novidade. Dormi 14h. Não contam a ninguém, pode ser?
Restritivo.
Grande parte das minhas novidades, sobretudo do renascer e do resgatar dos meus sentimentos MEUS desde sempre, se deve a ter-me livrado do olhar condenador de pessoas restritivas. Não é que eu tenha deixado de ser condenável. Nem tão pouco que não ligue aos seus olhares. É mesmo é que deixei de estar com tais pessoas. Em vez de ser julgado por esse pseudo-juiz, sou julgada por uma multidão de pessoas. Em vez de olhar para esse desprezo e para esse nojo, olho para os sentimentos que outras pessoas têm. Valha-me Deus!
Dei por mim, no outro dia, ajoelhada no chão e a agradecer ter discutido com ele outra vez. Aliás nem discutimos. Voltei àquele estado do "só me fazes é merda à minha vida mas eu nem me dou ao trabalho de (...)". E fui-me embora. Eu já estava muito farta de sentir a propagar-se para a minha vida aquele sentimento de nojo que o restritivo estava a sentir.
Eu sou nojenta, na minha vida em geral. Mas acima de tudo sou geradora de nojo e de desaprovação quando sou restritiva; quando EU não dou tudo como ele quereria receber. Quando eu decido que há coisas que não conto. Quando eu decido que tenho segredos em relação a ele. Quando eu decido que efectivamente sou distinta dele no modo de pensar, de agir, de sentir e, agora é que se vê bem, nas coisas que faço com a minha vida.
Tenho 21A. Sou livre, em todas as dimensões. Passei na oral com nota média, não tendo estudado (no sentido restrito) nada. Pratico desporto. E hoje o EU que eu sou inatamente foi aceite pela reunião.
Eu estou aqui. E isso eu não deixo mais que ele ameace sorver.
Restritivo.
Grande parte das minhas novidades, sobretudo do renascer e do resgatar dos meus sentimentos MEUS desde sempre, se deve a ter-me livrado do olhar condenador de pessoas restritivas. Não é que eu tenha deixado de ser condenável. Nem tão pouco que não ligue aos seus olhares. É mesmo é que deixei de estar com tais pessoas. Em vez de ser julgado por esse pseudo-juiz, sou julgada por uma multidão de pessoas. Em vez de olhar para esse desprezo e para esse nojo, olho para os sentimentos que outras pessoas têm. Valha-me Deus!
Dei por mim, no outro dia, ajoelhada no chão e a agradecer ter discutido com ele outra vez. Aliás nem discutimos. Voltei àquele estado do "só me fazes é merda à minha vida mas eu nem me dou ao trabalho de (...)". E fui-me embora. Eu já estava muito farta de sentir a propagar-se para a minha vida aquele sentimento de nojo que o restritivo estava a sentir.
Eu sou nojenta, na minha vida em geral. Mas acima de tudo sou geradora de nojo e de desaprovação quando sou restritiva; quando EU não dou tudo como ele quereria receber. Quando eu decido que há coisas que não conto. Quando eu decido que tenho segredos em relação a ele. Quando eu decido que efectivamente sou distinta dele no modo de pensar, de agir, de sentir e, agora é que se vê bem, nas coisas que faço com a minha vida.
Tenho 21A. Sou livre, em todas as dimensões. Passei na oral com nota média, não tendo estudado (no sentido restrito) nada. Pratico desporto. E hoje o EU que eu sou inatamente foi aceite pela reunião.
Eu estou aqui. E isso eu não deixo mais que ele ameace sorver.
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