Aqui, fez-se um momento de silêncio no qual se procurou reflectir acerca dos dons que recebemos, acerca dos impulsos do nosso âmago que sentimos.
Havia lá na capela uma daquelas fontes que brota água e faz um somzinho calminho. Sentir-se a analogia com o Espírito que habita o nosso interior e que renova as nossas missões, os nossos ímpetos. Mas nos move em direcção a outras coisas, à semelhança da fonte, que não pára, mesmo quando nos sentimos mais cansados.
Como lemos aqui neste Capítulo da Carta de São Paulo aos Coríntios, o Espírito Santo não cessa de brotar em nós e de nos preencher com diferentes Dons. E os dons são todos diferentes. Não há forma sequer de imaginar que possam ser iguais entre nós. Então, podemos procurar em nós qual é o dom que mais nos fascina e que mais acarinhamos pôr ao serviço dos outros. E podemos também, pela compreensão de que todos os Dons provêm de uma mesma fonte, aceitar as diferenças que tantas vezes nos incomodam. Fala-se então da aceitação do outro, que ele também é alimentado pelo Espírito Santo.
Havia lá na capela uma daquelas fontes que brota água e faz um somzinho calminho. Sentir-se a analogia com o Espírito que habita o nosso interior e que renova as nossas missões, os nossos ímpetos. Mas nos move em direcção a outras coisas, à semelhança da fonte, que não pára, mesmo quando nos sentimos mais cansados.
Como lemos aqui neste Capítulo da Carta de São Paulo aos Coríntios, o Espírito Santo não cessa de brotar em nós e de nos preencher com diferentes Dons. E os dons são todos diferentes. Não há forma sequer de imaginar que possam ser iguais entre nós. Então, podemos procurar em nós qual é o dom que mais nos fascina e que mais acarinhamos pôr ao serviço dos outros. E podemos também, pela compreensão de que todos os Dons provêm de uma mesma fonte, aceitar as diferenças que tantas vezes nos incomodam. Fala-se então da aceitação do outro, que ele também é alimentado pelo Espírito Santo.
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