A oração correu-me bem, na graça de Deus. Conseguiu-se rezar.
Aquilo que eu propunha era um regresso aos sonhos que existe em cada um e que nos deixam a sonhar mais e melhor no futuro que há à nossa frente e que nós nem sempre planeamos de acordo com a NOSSA felicidade.
Isto que escrevo aqui é a parte mais "psicoterapêutica" da coisa. Congratulo-me por ter conseguido inserir isto no contexto da fé e da vivência de Igreja. Mas a isso devo agradecer o Anjo que me ajudou.
Alguém com o dom absoluto da palavra. Alguém cândido, lutador, magnânimo. Uma rainha.
Agradeço-lhe, Rainha, por tomar parte dos nossos momentos de oração, por lhes dar forma e os tornar mais (ainda mais) abrangente e profundos!
Quando não há, fora de nós, nenhum caminho que nos deixe a pulular de alegria, construamos o nosso. Seremos felizes. E podemos ser inspiração para outros que também não têm.
A oração tocou as pessoas. E esse milagre fascina-me. De verdade. Ultimamente quando alguém me diz que ficou tocado com o que escrevi ou com o que escolhi (e que representa o que sinto ou o que penso), fico de verdade fascinada. É o fascínio das coisas que me autorizo a fazer.
Tenho-me autorizado a fazer coisas inesperadas. Coisas que não sei como vão correr. Mas sigo o meu ímpeto. E quanto mais assim o é, mais aquilo que faço é reflexo de mim, mais maravilho.
Mas isto fascina-me. Porque nada disto é fruto exclusivamente de mim. Muitas destas coisas não são escritas ou planeadas pela razão, são planeadas pelo que sinto. E o que sinto é Deus. E mim.
Maravilhar os outros é sinal que, neste meu percurso tão mas tão recente, dou um lugar para Deus viver.
Aquilo que eu propunha era um regresso aos sonhos que existe em cada um e que nos deixam a sonhar mais e melhor no futuro que há à nossa frente e que nós nem sempre planeamos de acordo com a NOSSA felicidade.
Isto que escrevo aqui é a parte mais "psicoterapêutica" da coisa. Congratulo-me por ter conseguido inserir isto no contexto da fé e da vivência de Igreja. Mas a isso devo agradecer o Anjo que me ajudou.
Alguém com o dom absoluto da palavra. Alguém cândido, lutador, magnânimo. Uma rainha.
Agradeço-lhe, Rainha, por tomar parte dos nossos momentos de oração, por lhes dar forma e os tornar mais (ainda mais) abrangente e profundos!
Quando não há, fora de nós, nenhum caminho que nos deixe a pulular de alegria, construamos o nosso. Seremos felizes. E podemos ser inspiração para outros que também não têm.
A oração tocou as pessoas. E esse milagre fascina-me. De verdade. Ultimamente quando alguém me diz que ficou tocado com o que escrevi ou com o que escolhi (e que representa o que sinto ou o que penso), fico de verdade fascinada. É o fascínio das coisas que me autorizo a fazer.
Tenho-me autorizado a fazer coisas inesperadas. Coisas que não sei como vão correr. Mas sigo o meu ímpeto. E quanto mais assim o é, mais aquilo que faço é reflexo de mim, mais maravilho.
Mas isto fascina-me. Porque nada disto é fruto exclusivamente de mim. Muitas destas coisas não são escritas ou planeadas pela razão, são planeadas pelo que sinto. E o que sinto é Deus. E mim.
Maravilhar os outros é sinal que, neste meu percurso tão mas tão recente, dou um lugar para Deus viver.
Acham que para além de sentir fascínio, posso amar-me?
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