Hoje não quero querer. Hoje não quero saber que quero.
Hoje não quero querer. Hoje não. Hoje não.
Mas fazer isto é fazer o que já tinha sido feito e não me levou onde eu desejava.
Mas quando olho para o futuro próximo e aquele lá do longe, no mundo dos sonhos que me deixam em êxtase, sinto-me abençoada por ti, ainda.
Querer-te como te quero é o fruto do meu trabalho. É o fruto de quem sou inatamente. É o fruto de me amar a mim e de confiar em mim como confio nos outros. É um fruto em tudo abençoado, quando me entrego a ele. Mas depois vem o Camião Neuro a ameaçar perder o reboque e a carga e a desmantelar a cabine.
Hoje. Hoje não quero querer cuidar das unhas ou da pele ou dessas coisas. Hoje quero estudar, mas não quero querer. E o relógio não pára, Tic-Tac, Tic-Tac, Tic-Tac...
Hoje não quero querer. Hoje não. Hoje não.
Mas fazer isto é fazer o que já tinha sido feito e não me levou onde eu desejava.
Mas quando olho para o futuro próximo e aquele lá do longe, no mundo dos sonhos que me deixam em êxtase, sinto-me abençoada por ti, ainda.
Querer-te como te quero é o fruto do meu trabalho. É o fruto de quem sou inatamente. É o fruto de me amar a mim e de confiar em mim como confio nos outros. É um fruto em tudo abençoado, quando me entrego a ele. Mas depois vem o Camião Neuro a ameaçar perder o reboque e a carga e a desmantelar a cabine.
Hoje. Hoje não quero querer cuidar das unhas ou da pele ou dessas coisas. Hoje quero estudar, mas não quero querer. E o relógio não pára, Tic-Tac, Tic-Tac, Tic-Tac...
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