Eu sou feliz quando vivo a liberdade.
Ontem, de repente, convidaram-me para ir hoje passar o dia inteiro a Santarém. Sem saber o que ia fazer, como ia ser ou tudo o mais. E eu peguei em mim e voei-me daqui para fora. Encorajada pela sabedoria do Noddy, que soube oportunamente lembrar-me das facetas de mim que me apaixonam.
E hoje, aqui, embuída numa atmosfera diferente daquela que eu descrevia de mim ontem, não pauso as lágrimas. Porque quanto mais liberdade me sei trazer, quantos mais desafios inesperados aceito, mais memórias de mim sendo Eu angario. E isso são as minhas fundações.
E quando chego a casa, sou abençoada. Com o descanso, com a promessa de não ter 2 dias iguais ou semelhantes. Porque actualmente, quando me chega a monotonia, sei rezar para que eu tenha novamente abertura em mim maior. Quando me chega o desespero, rezo para que haja mais novidades, rezo para que chegue um novo vento transformador.
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