Acho completamnete indecente!
Há decisões que não tomamos sozinhos! Há projectos nos quias nos metemos de maneira não-autónoma, não-sozinhos.
Deixas-me, sem te lembrares do peso que isso possa ter para mim. Deixas-me a meio de um projecto comum, sem te lembrares das consequências que isso pode representar. Deixas-me a braços com todo o trabalho, com todo o projecto que se contruiu em comum, em cima dos meus braços e nem pensas sequer num instante nisso. Tu és tu e tu precisas. E tu vais.
Nem tenho coragem de partilhar contigo isto. Acharias que eu estou a fazer drama. Acharias que estou a exigir-te coisas, à custa do teu sacrifio. Nem perceberias (porque não percebeste das outras vezes) que te estou a mostrar que te tornaste em alguém indecente, que não sabe nutrir uma amizade, que não consegue sentir empatia (neste caso negativa) por coisas que provocas nos outros.
Não consegues sequer para para pensar no mal que me fazes com a tua inutilidade. Passeias-te pelo mundo. Finges que és um anjo, que és muito querida, que és uma menina muito linda, mas depois, no essencial nem sabes que seria possível olhar para a catástrofe com a qual me deixas a braços. És indecente. Não existes como amiga. Não sabes o que é esse sentimento de querer tanto para o outro como para ti. E estou a dizer isto partindo de um exemplo concreto, mas sei que é o que acontece também para com o teu ilustre namorado. Essas coisas sentem-se. Estás infeliz e não o sabes. Tento abanar-te, para ver se existes ainda, mas não me parece suficiente sequer.
Recebo sms "Fico mesmo triste com essas coisas qu eme dizes. Não acho que mereça que digas que não me preocupo contigo. Isso não é verdade." Merda. Muita merda numa frase. Eu não quero nem hoje nem amanhã que te preocupes comigo. Eu ando pelo meu mundo, nas minhas escolhas. Eu sou feliz.
Excepto quando sou burra e me sujeito a outras pessoas. Não vês que eu aqui posso dizer legitimamente que não deveria ter confiado em ti?
Sim, sou uma deficiente, que não consegue deslocar-se sozinha. Mas é físico. É o cansaço físico! Eu estou fisicamente cansada!
Se fosse por mim, nunca me teria inscrito, porque sabia que não tinha forças. E isso não vale a pena explicar-to. Porque me vais acusar de não te compreender e de não compreender o que precisas e o que sentes.
Eu só reinvindico que não pensas na conseuqência dos teus actos como, no meu imaginário, pensaria alguém que gosta do outro. Nem precisava que continuasses no projecto. Para não me sentir enganada precisava apenas de saber que te preocupas com a consequência dos teus actos. Que hoje são para comigo e amanhã serão para com outra pessoa. A esta inconsequência chama-se "mal-formado" (vulgo mal-educado).
Há decisões que não tomamos sozinhos! Há projectos nos quias nos metemos de maneira não-autónoma, não-sozinhos.
Deixas-me, sem te lembrares do peso que isso possa ter para mim. Deixas-me a meio de um projecto comum, sem te lembrares das consequências que isso pode representar. Deixas-me a braços com todo o trabalho, com todo o projecto que se contruiu em comum, em cima dos meus braços e nem pensas sequer num instante nisso. Tu és tu e tu precisas. E tu vais.
Nem tenho coragem de partilhar contigo isto. Acharias que eu estou a fazer drama. Acharias que estou a exigir-te coisas, à custa do teu sacrifio. Nem perceberias (porque não percebeste das outras vezes) que te estou a mostrar que te tornaste em alguém indecente, que não sabe nutrir uma amizade, que não consegue sentir empatia (neste caso negativa) por coisas que provocas nos outros.
Não consegues sequer para para pensar no mal que me fazes com a tua inutilidade. Passeias-te pelo mundo. Finges que és um anjo, que és muito querida, que és uma menina muito linda, mas depois, no essencial nem sabes que seria possível olhar para a catástrofe com a qual me deixas a braços. És indecente. Não existes como amiga. Não sabes o que é esse sentimento de querer tanto para o outro como para ti. E estou a dizer isto partindo de um exemplo concreto, mas sei que é o que acontece também para com o teu ilustre namorado. Essas coisas sentem-se. Estás infeliz e não o sabes. Tento abanar-te, para ver se existes ainda, mas não me parece suficiente sequer.
Recebo sms "Fico mesmo triste com essas coisas qu eme dizes. Não acho que mereça que digas que não me preocupo contigo. Isso não é verdade." Merda. Muita merda numa frase. Eu não quero nem hoje nem amanhã que te preocupes comigo. Eu ando pelo meu mundo, nas minhas escolhas. Eu sou feliz.
Excepto quando sou burra e me sujeito a outras pessoas. Não vês que eu aqui posso dizer legitimamente que não deveria ter confiado em ti?
Sim, sou uma deficiente, que não consegue deslocar-se sozinha. Mas é físico. É o cansaço físico! Eu estou fisicamente cansada!
Se fosse por mim, nunca me teria inscrito, porque sabia que não tinha forças. E isso não vale a pena explicar-to. Porque me vais acusar de não te compreender e de não compreender o que precisas e o que sentes.
Eu só reinvindico que não pensas na conseuqência dos teus actos como, no meu imaginário, pensaria alguém que gosta do outro. Nem precisava que continuasses no projecto. Para não me sentir enganada precisava apenas de saber que te preocupas com a consequência dos teus actos. Que hoje são para comigo e amanhã serão para com outra pessoa. A esta inconsequência chama-se "mal-formado" (vulgo mal-educado).
Fico sem palavras..
ResponderEliminarHá muitas coisas q reconheço que falhei e que continuo a falhar.. Mas para alguém que se diz tão amiga, sinto uma certa incompreensao e intolerância.. Se não me explicas o que sentes, nem falas cmg eu tb n adivinho.
Acredita que gostava de ser melhor amiga, mas tb n me tens ajudado para o ser.. só oiço recriminaçoes por tds os lados. Isso tb n ajuda!
Também se pode dizer que talvez estejas a colher o que semeaste, falar pouco sobre o que sentes.
ResponderEliminarJá nem me lembro há quanto tempo não sentes necessidade de falar do que sentes. Ou sequer de sentires alguma coisa.
Não que tenhas que (...) mas podias.