Hoje, apetece-me escrever-te outra vez.
Hoje, apetece-me dizer-te aquilo que não sei se diria pessoalmente.
Hoje, apetece-me explicar porque acho que tudo isto é tão importante.
A magia é importante pela novidade de onde emerge.
Eu sinto que trago a novidade a uma terra seca.
Eu, com o meu sorriso sincero. Eu, com a minha vida cândida. Eu, com toda a minha esperança. Eu, com a liberdade que tenho e de que disfruto. Eu, com todo o futuro encantador cheio de promessas.
Eu.
Eu, partindo de uma linha de base de desgraça, abraçando um ser de luz e de esperança, cuja vida me consolava, reedifiquei a minha vida, de ponta a ponta.
Desloquei-me totalmente daquilo de que eu não sentia apego, mas que andava a viver havia já vários anos. E fiz, em papel, uma lista de coisas nas quais eu estava interessada em ter na minha vida.
Percebi, igualmente, que trabalhamos para um fim. E desfrutamos desse trabalho e desse fim. Mas, mesmo quando tudo corre bem, começamos a ficar tristitos novamente. Mas isso faz parte. Então, é aqui que há pessoas que se desenrascam melhor que outras: renovação, novidade, alteração.
Mudar, mudar, mudar.
Quando já não se está satisfeito com aquilo que a vida nos trouxe, há que ter a sabedoria de se desapegar de TUDO o que se alcançou e confiar que há-de vir mais, de todo o lado. Há que ter vontade da novidade na nossa vida, vinda daquilo que já se tem.
Esta novidade não precisa de passar por ter um novo namorado ou um novo emprego. O próprio emprego e o próprio namorado podem e devem existir nesse contexto maravilhoso que é renovarmos a nossa vida.
Saber livrar-se do passado desagradável é obra. Mas saber renová-lo ainda é mais.
E é o que eu te desejo. Posso fazer parte da renovação, mas não mais do que um ser de luz, periférico.
Hoje, apetece-me dizer-te aquilo que não sei se diria pessoalmente.
Hoje, apetece-me explicar porque acho que tudo isto é tão importante.
A magia é importante pela novidade de onde emerge.
Eu sinto que trago a novidade a uma terra seca.
Eu, com o meu sorriso sincero. Eu, com a minha vida cândida. Eu, com toda a minha esperança. Eu, com a liberdade que tenho e de que disfruto. Eu, com todo o futuro encantador cheio de promessas.
Eu.
Eu, partindo de uma linha de base de desgraça, abraçando um ser de luz e de esperança, cuja vida me consolava, reedifiquei a minha vida, de ponta a ponta.
Desloquei-me totalmente daquilo de que eu não sentia apego, mas que andava a viver havia já vários anos. E fiz, em papel, uma lista de coisas nas quais eu estava interessada em ter na minha vida.
Percebi, igualmente, que trabalhamos para um fim. E desfrutamos desse trabalho e desse fim. Mas, mesmo quando tudo corre bem, começamos a ficar tristitos novamente. Mas isso faz parte. Então, é aqui que há pessoas que se desenrascam melhor que outras: renovação, novidade, alteração.
Mudar, mudar, mudar.
Quando já não se está satisfeito com aquilo que a vida nos trouxe, há que ter a sabedoria de se desapegar de TUDO o que se alcançou e confiar que há-de vir mais, de todo o lado. Há que ter vontade da novidade na nossa vida, vinda daquilo que já se tem.
Esta novidade não precisa de passar por ter um novo namorado ou um novo emprego. O próprio emprego e o próprio namorado podem e devem existir nesse contexto maravilhoso que é renovarmos a nossa vida.
Saber livrar-se do passado desagradável é obra. Mas saber renová-lo ainda é mais.
E é o que eu te desejo. Posso fazer parte da renovação, mas não mais do que um ser de luz, periférico.
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