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Mas, deitar tudo abaixo não é fazer espaço para as melhores e mais conscientes escolhas? Não é ver-se e saber-se envolvido por aquilo que mais se gosta, porque mais se quer e mais se procurou, intensamente e com sabor?

É como tirar da parede todas as fotos.
Esconder todos os postais.
Envolver todos os livros visíveis.
Arrumar a louça, para não saber dela.

Deitar voluntariamente tudo abaixo é saber que há novidade. É confiar na força e no poder de tudo isso.
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