É fácil saber se um amor é o primeiro amor ou não. Se admite que possa ser o primeiro, é porque não é, o primeiro amor só pode parecer o último amor. É o único amor, o máximo amor, o irrepetível e incrível e antes morrer que ter outro amor. Não há outro amor. O primeiro amor ocupa o amor todo. Miguel Esteves Cardoso – Os Meus Problemas (1988)
...como eu te compreendo! Sinto saudades desse lado da nossa cosmopilita Lisboa.
ResponderEliminarAqui ando sempre de vélo e sinto que passo pelas pessoas a correr... no metro é diferente, posso estar cheia de pressa mas entro na carruagem e envolvo-me com as pessoas...observo o seu comportamento...elas observam-me...esteja a carruagem cheia ou apenas eu e um rapaz avec un je ne sais quoi, que não conseguimos esconder pelo olhar ou pelo sorriso uma atração se soltou e aí sorriu... e já passou o 1min30seg, tens que sair na próxima, mas valeu tanto a pena... =) beijinho!
*cosmopolita
ResponderEliminar*sorrio ^^'
Partilha connosco aqui! :) (Não é a mesma coisa do que ter "alguém", mas é bem melhor que nada:D* Beijinho!*
ResponderEliminarQuerida Inês!
ResponderEliminarÉ tão bom ter-te por aqui!
Lembro-me imenso de ti!
Ficou-me tanto a apetecer aquele passeio pelo Chiado, pelo Bairro, pelo Museu de São Roque!
( http://www.museudesaoroque.com/ )
Vocês vão-se embora! E depois fazem-me falta! Erasmus é uma treta! :P
Dizem que não se volta igual! Concordas muito?