Sabem o que é sonhar que conseguimos fazer qualquer coisa de transcendente?
Sentir que podemos amar outro alguém com a própria vida?
Aquele amor que nem merece que se chame "amor verdadeiro" porque não existe outro semelhante para comparação?
Pois bem, é mais ou menos por aí.
A miúda linda loira e o menino oleoso deprimido precisam um do outro.
Ela é feliz e vazia, ele é profundo e triste.
Mas ela não é tão vazia que isso, nem ele tão triste que não queira experimentar ser abraçado.
Não se conhecem e ficam horas ao telefone, um com o outro, um no outro, um para o outro. Colmatar aquela solidão que não existe no mundo, mas apenas nos modos. Preencher o tempo de mágoa, de vazio, de inoperacionalidade.
Horas ao telefone. E desfrutam um do outro.
Meu Deus! Como eu gosto disto!
Às vezes acho que existe só na minha cabeça! Acho que não há comigo, para além de mim, um ser de amor a desfrutar-se, a desfrutar-me, apenas porque sim...
Será que é apenas porque eu procuro teias complexas?
Ela no final, para lhe devolver o prazer intenso da vida em liberdade, faz-lhe um guião, para uma viagem de carro, passando pelos marcos essenciais.
Eu adoraria escrever um livro, um guião a quem dele quisesse desfrutar. Comigo ou sem migo, apenas para SEU prazer.
Eu escreveria, se alguém quisesse, um RoadBook, com carinho e paz.
Para uma viagem sincera. Eu gravaria cd's, com alinhamentos musicais ao meu gosto (ou ao seu). Eu prepararia pequenos-almoços, lanches, seias de surpresa, com prazeres.
Eu... eu...
Eu delicio-me por saber que, mesmo que seja apenas num filme, há PELO MENOS UM alguém (não é qualquer um, neste caso é o Bloom) que se deleita em receber carinho sincero e em ser carinho sincero (sem esforço, sem exigências, sans reproches).
(suspiro)
Viver no amor não me custa.
Mas acreditar que ele está onde não o vejo... essa é uma outra história.
De um outro filme.
Sentir que podemos amar outro alguém com a própria vida?
Aquele amor que nem merece que se chame "amor verdadeiro" porque não existe outro semelhante para comparação?
Pois bem, é mais ou menos por aí.
A miúda linda loira e o menino oleoso deprimido precisam um do outro.
Ela é feliz e vazia, ele é profundo e triste.
Mas ela não é tão vazia que isso, nem ele tão triste que não queira experimentar ser abraçado.
Não se conhecem e ficam horas ao telefone, um com o outro, um no outro, um para o outro. Colmatar aquela solidão que não existe no mundo, mas apenas nos modos. Preencher o tempo de mágoa, de vazio, de inoperacionalidade.
Horas ao telefone. E desfrutam um do outro.
Meu Deus! Como eu gosto disto!
Às vezes acho que existe só na minha cabeça! Acho que não há comigo, para além de mim, um ser de amor a desfrutar-se, a desfrutar-me, apenas porque sim...
Será que é apenas porque eu procuro teias complexas?
Ela no final, para lhe devolver o prazer intenso da vida em liberdade, faz-lhe um guião, para uma viagem de carro, passando pelos marcos essenciais.
Eu adoraria escrever um livro, um guião a quem dele quisesse desfrutar. Comigo ou sem migo, apenas para SEU prazer.
Eu escreveria, se alguém quisesse, um RoadBook, com carinho e paz.
Para uma viagem sincera. Eu gravaria cd's, com alinhamentos musicais ao meu gosto (ou ao seu). Eu prepararia pequenos-almoços, lanches, seias de surpresa, com prazeres.
Eu... eu...
Eu delicio-me por saber que, mesmo que seja apenas num filme, há PELO MENOS UM alguém (não é qualquer um, neste caso é o Bloom) que se deleita em receber carinho sincero e em ser carinho sincero (sem esforço, sem exigências, sans reproches).
(suspiro)
Viver no amor não me custa.
Mas acreditar que ele está onde não o vejo... essa é uma outra história.
De um outro filme.
Aha!!! (aka Eureka!!:P). Parece-me que alguém gostou do filme! Oh yeah... Sabes, eu sempre gostei deste género de filmes porque gostava de viver por 2 horinhas esse género de amor de que falaste...E sempre achei que iria viver algo assim:) Se quiseres mais filmezinhos deste género eu arranjo...E se souberes, diz qualquer coisa também:P Beijinho*
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