Urgente escrever-te.
Se não te é natural aceitar a vassalagem do séquito, muito certamente, é porque a tua vida maior e mais grandiosa não passa por aí. Só tu sabes isso DE VERDADE.
E decidires, então, respeitar-te a ti como as respeitas a todas elas? E decidires não te sentires triste por elas te quererem tanto e do modo especial como te querem?
Admita-se, estás numa fase distinta da tua vida (visto através dos meus óculos). Outrora este teu séquito de borboletas airosas existia-te, oferecia-te o TEU brilho nos olhos (o brilho de profissional, ainda não chega a tanto, embora se caminhe rapidamente para lá!). Qual é, então, a tua admiração quando pergunto “O que é que lhes deste que querem mais do mesmo?”?
“A minha vida não passa por isto. Elas NÃO SABEM que não passa. Se soubessem, não insistiriam até me moerem. A minha não-resposta/ resposta não-expressiva deixa-as livres para pensarem o que quiserem e eu já vi que isso corre mal para o meu lado. A minha vida não passa por isto. Eu gosto da minha vida. Eu gosto que não passe por isto. Eu não me sinto badalhoco por não lhes dar aquilo que elas querem. Elas não compreendem, mas eu estou convicto.”
“E se parassem de mandar bitaites sobre a minha vida, não?”
É que a não-resposta (teu modo educado e respeitador de ser e de dizer ‘please, no’) deixa cada um com o que quiser de ti e deixa-te a ti nas mãos dos outros…
Atenciosamente,
Eu.
Se não te é natural aceitar a vassalagem do séquito, muito certamente, é porque a tua vida maior e mais grandiosa não passa por aí. Só tu sabes isso DE VERDADE.
E decidires, então, respeitar-te a ti como as respeitas a todas elas? E decidires não te sentires triste por elas te quererem tanto e do modo especial como te querem?
Admita-se, estás numa fase distinta da tua vida (visto através dos meus óculos). Outrora este teu séquito de borboletas airosas existia-te, oferecia-te o TEU brilho nos olhos (o brilho de profissional, ainda não chega a tanto, embora se caminhe rapidamente para lá!). Qual é, então, a tua admiração quando pergunto “O que é que lhes deste que querem mais do mesmo?”?
“A minha vida não passa por isto. Elas NÃO SABEM que não passa. Se soubessem, não insistiriam até me moerem. A minha não-resposta/ resposta não-expressiva deixa-as livres para pensarem o que quiserem e eu já vi que isso corre mal para o meu lado. A minha vida não passa por isto. Eu gosto da minha vida. Eu gosto que não passe por isto. Eu não me sinto badalhoco por não lhes dar aquilo que elas querem. Elas não compreendem, mas eu estou convicto.”
“E se parassem de mandar bitaites sobre a minha vida, não?”
É que a não-resposta (teu modo educado e respeitador de ser e de dizer ‘please, no’) deixa cada um com o que quiser de ti e deixa-te a ti nas mãos dos outros…
Atenciosamente,
Eu.
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