Os meus atrasos procuro medi-los e quantificá-los segundo a falta que causei, não pelo seu des-tempo.
A mensagem de Natal que te enviei era tão linda e um banho tão quentinho de mimo que, efectivamente, esperei pela resposta, sem desesperar.
Penso um bocadinho "o que se passará com ele para não lhe apetecer responder" (ao invés de eu ser humilde e pequenina e pensar "será que o aborreço").
É que, eu, quando não respondo é porque "não quero saber". Não da outra pessoa, mas das situações em que me colocam. Como se não visse nada de bom a vir delas. O que é errado. Mas disso eu só sei e só luto por (...) quando fico contente, outra vez.
Se estou a alucinar? Eh pah... yah, totalmente!
Não me importo. Não te sei escrever pouco. Quase como se escrever muito me fizesse sentir que pude fazer o teu mundo avançar um bocadinho mais...! (O que não é verdade para quando os outros me escrevem - nem sempre leio nesse dia/ semana)
Atraso maravilhosamente perdoado.
Amanhã não vais ter um dia igual.
E eu NÃO QUERO que olhes para o dia de hoje como mais um normal!
Desesperança.
Falavas dum livro qualquer tótó onde "mata-se a família toda, mas deixa-se sempre um deles, para se ter por onde se agarrar à vida e não lutar contra os intrusos de qualquer maneira parva".
Eu olho para a tua vida e vejo qualquer coisa de linda. Todos os dias potencialmente maravilhosos e incríveis. Uma pausa nessa consciência ajuda a decidir para onde se quer ir depois, com mais coragem.
Não faço a menor ideia do que se passa contigo ou na tua vida, mas estou aqui! Hello?
Meu querido. Beijinho e abracinho apertado, de quem gosta e quer saber de ti. Mas só para o caso de não me achares chata. O que seria tremendamente estúpido, não?
E cada vez que não respondes nada, juro não te escrever mais. Até que volto a.
A mensagem de Natal que te enviei era tão linda e um banho tão quentinho de mimo que, efectivamente, esperei pela resposta, sem desesperar.
Penso um bocadinho "o que se passará com ele para não lhe apetecer responder" (ao invés de eu ser humilde e pequenina e pensar "será que o aborreço").
É que, eu, quando não respondo é porque "não quero saber". Não da outra pessoa, mas das situações em que me colocam. Como se não visse nada de bom a vir delas. O que é errado. Mas disso eu só sei e só luto por (...) quando fico contente, outra vez.
Se estou a alucinar? Eh pah... yah, totalmente!
Não me importo. Não te sei escrever pouco. Quase como se escrever muito me fizesse sentir que pude fazer o teu mundo avançar um bocadinho mais...! (O que não é verdade para quando os outros me escrevem - nem sempre leio nesse dia/ semana)
Atraso maravilhosamente perdoado.
Amanhã não vais ter um dia igual.
E eu NÃO QUERO que olhes para o dia de hoje como mais um normal!
Desesperança.
Falavas dum livro qualquer tótó onde "mata-se a família toda, mas deixa-se sempre um deles, para se ter por onde se agarrar à vida e não lutar contra os intrusos de qualquer maneira parva".
Eu olho para a tua vida e vejo qualquer coisa de linda. Todos os dias potencialmente maravilhosos e incríveis. Uma pausa nessa consciência ajuda a decidir para onde se quer ir depois, com mais coragem.
Não faço a menor ideia do que se passa contigo ou na tua vida, mas estou aqui! Hello?
Meu querido. Beijinho e abracinho apertado, de quem gosta e quer saber de ti. Mas só para o caso de não me achares chata. O que seria tremendamente estúpido, não?
E cada vez que não respondes nada, juro não te escrever mais. Até que volto a.
Enquanto há vontade de mostrar o nosso amor pelos outros, devemos sempre fazê-lo, por menos que recebamos em troca:D Espero que o teu Natal tenha sido óptimo, e que entres em 2010 com esse optimismo, e coisas óptimas acontecerão com certeza:D Beijinho!*
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