Já entrevi a minha vida a ampliar-se bem mais do que isto.
E caio no mesmo errozinho.
Mas agora reconheço-o.
Este trabalho árduo satisfaz tão tão pouco o meu intelecto. O meu intelecto passeia e desfruta por completo do ambiente humano, da conquista, da desista, do rodopio humano.
Dos telefonemas.
Das mensagens.
Do tempo que se passa junto. E separado. Mas em desejo.
Que flameja, e que arde o papel que eu deveria ler e estudar.
É disso que sempre me alimentei. E momentos de glória são aqueles em que se rejubila nisso. É aí que eu sou, é nisso que eu sou. Tudo o resto são devaneios que alicerçam a constância.
E caio no mesmo errozinho.
Mas agora reconheço-o.
Este trabalho árduo satisfaz tão tão pouco o meu intelecto. O meu intelecto passeia e desfruta por completo do ambiente humano, da conquista, da desista, do rodopio humano.
Dos telefonemas.
Das mensagens.
Do tempo que se passa junto. E separado. Mas em desejo.
Que flameja, e que arde o papel que eu deveria ler e estudar.
É disso que sempre me alimentei. E momentos de glória são aqueles em que se rejubila nisso. É aí que eu sou, é nisso que eu sou. Tudo o resto são devaneios que alicerçam a constância.
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