Eu tinha prometido. Eu tinha prometido que ia ser malvada. Que ia saber o que fazer de mau. Por mais que uma vez, em mais que um panorama, em mais que uma conversa.
Eu sabia já o que ia.
Mas não, não me fez sentido. Não me faz sentido.
Planeio, imagino. Malvadez. Mas não.
Distante, mas sincera, mas bondosa.
Sem charme, mas eu.
Longe da minha vida. Longe de mim, do meu tempo, do meu saber, do meu sentir.
Não apareças mais, não buzines mais, não te esfregues mais. Porque a minha dentada já não é de desejo, é de vazio.
Eu sabia já o que ia.
Mas não, não me fez sentido. Não me faz sentido.
Planeio, imagino. Malvadez. Mas não.
Distante, mas sincera, mas bondosa.
Sem charme, mas eu.
Longe da minha vida. Longe de mim, do meu tempo, do meu saber, do meu sentir.
Não apareças mais, não buzines mais, não te esfregues mais. Porque a minha dentada já não é de desejo, é de vazio.
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