Sabem o que é viver como deve ser?
Sabem o que é estar intensamente onde se está, colocado ao máximo em tudo aquilo que se faz e naquilo que se procura, mas sem ficar desconcertado com qualquer desfecho?
Não se trata de não se actuar sobre aquilo que se vê e que se tem. Não se trata de não se comprometer com cada passo. Trata-se de aceitar e de amar todo o desfecho. Porque se sabe que se fez tudo em glória e em compreensão. Porque se sabe que se amou muito. Porque se confia que o melhor é dado, para glória.
Mas, sobretudo porque se sente que o percurso de amor foi feito em consciência e em amor pela nossa compreensão. E que isso não invalida não amar o desfecho.
Não procurar mais ser a maior do que a mais pequena. Não procurar mais ter a glória do que o fracasso. Não se satisfazer mais com a riqueza do que com a pobreza. Abraçar ambas, porque nos vem. Porque nos colocam onde somos, onde estamos. Sermos, como somos, em intensidade, em qualidade, pelo prazer do momento. Em liberdade, em consciência. Sem medo do desfecho "mau". Porque ele serve nosso propósito de amar e de existir no concreto como o "desfecho bom".
Porque somos. Somos. No concreto. Basta vestir a camisola, "Eu sou, qualquer que seja o desfecho".
Sabem o que é estar intensamente onde se está, colocado ao máximo em tudo aquilo que se faz e naquilo que se procura, mas sem ficar desconcertado com qualquer desfecho?
Não se trata de não se actuar sobre aquilo que se vê e que se tem. Não se trata de não se comprometer com cada passo. Trata-se de aceitar e de amar todo o desfecho. Porque se sabe que se fez tudo em glória e em compreensão. Porque se sabe que se amou muito. Porque se confia que o melhor é dado, para glória.
Mas, sobretudo porque se sente que o percurso de amor foi feito em consciência e em amor pela nossa compreensão. E que isso não invalida não amar o desfecho.
Não procurar mais ser a maior do que a mais pequena. Não procurar mais ter a glória do que o fracasso. Não se satisfazer mais com a riqueza do que com a pobreza. Abraçar ambas, porque nos vem. Porque nos colocam onde somos, onde estamos. Sermos, como somos, em intensidade, em qualidade, pelo prazer do momento. Em liberdade, em consciência. Sem medo do desfecho "mau". Porque ele serve nosso propósito de amar e de existir no concreto como o "desfecho bom".
Porque somos. Somos. No concreto. Basta vestir a camisola, "Eu sou, qualquer que seja o desfecho".
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