Sinto-me cheia de vazio. Ideias em reboliço grandinho. Vamos correr ao monte, descer com vontade, subir em rompante. Correr sem pressa, sem parar, com certezas.
Eu vou. Eu estou. Eu sou. Em certeza, sem medos, com tudo o que poderia antever de mim. Isto é aquilo que decorre de mim, igual a mim, desde mim.
Eu vou-me, eu sou-me, eu estou-me e sei disso. E tenho isso, com todo o poder que imagino e que já conheço.
Não há cair de cadeiras. Não haja marquesas.
Haja sims e nãos e saber-se, de facto, a vida concreta.
Eu vou. Eu estou. Eu sou. Em certeza, sem medos, com tudo o que poderia antever de mim. Isto é aquilo que decorre de mim, igual a mim, desde mim.
Eu vou-me, eu sou-me, eu estou-me e sei disso. E tenho isso, com todo o poder que imagino e que já conheço.
Não há cair de cadeiras. Não haja marquesas.
Haja sims e nãos e saber-se, de facto, a vida concreta.
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