Está mais do que visto, na minha vida, que este expôr e re-expôr que se deve fazer O QUE APETECE não é à medida do meu mundo. Estas últimas semanas de avolia foram o expoente disso. Há estadios intermédios nos quais o que apetece é o nada. E o nada, agora, não me leva onde eu quero. Quando me concentro com muita muita força, re-sinto como sendo meus aqueles projectos, sonhos, devaneios nos quais já não acreditava. Não acreditar. Não apetecer. Clinicamente, chamamos-lhes desesperança e avolia . Caracterizam, entre outros, o estado de não-querer-ser . Não-se-querer-conhecer-no-expoente-máximo . Mesmo havendo réstias do querer, não conseguir. É o não ver razões para. Então, aquilo que apetece fica-se pelo medíocre . E depois fica-se pelo nada . E ir atrás do que apetece é menos do que o óptimo. Por isso, nem tudo nem nada. Vejo, agora, que é importante haver planos e disciplina. Vejo, agora, que é importante manter-se efectivado a directivas a cumprir. Mesmo que não apeteça, houve um dia ...
Obrigada pela tua opinião sobre a maquilhagem ser um balúrdio. Comentei lá, mas resolvi na mesma vir aqui. Como eu te percebo... Sim, toda a gente acha que os médicos ganham muito... Olha eu neste momento tem meses que nem o salário mínimo (mas tb é diferente tendo em conta a minha especialidade e que ganho à percentagem, e neste momento o pessoal está muito em contenção e falta muuuuuuito às consultas.
ResponderEliminarA tua ideia da Sephora é gira, só que a Sephora mais perto ainda é longe, mas um dia destes... Porque não?