Jesus, agarro-me a ti.
Quando o chão foge e não sei mais de onde vem o vento.
Agarro-me a ti.
Na procura.
Sinto-me perdida.
O trabalho não chega, o trabalho não existe. O trabalho não preenche.
O meu rumo natural é outro. E contrario-o.
Em tempo de tempestade não se mudam rumos.
Só em tempo de consciência.
Não é o mais fácil que quero que me ofereças, Jesus.
Quero sentir-te em mim, dilacerada pela consciência, pelo amor, pelo perdão.
Quero estar menos, mas melhor.
E na maior parte das vezes tenho e sou. E hoje?
Quando o chão foge e não sei mais de onde vem o vento.
Agarro-me a ti.
Na procura.
Sinto-me perdida.
O trabalho não chega, o trabalho não existe. O trabalho não preenche.
O meu rumo natural é outro. E contrario-o.
Em tempo de tempestade não se mudam rumos.
Só em tempo de consciência.
Não é o mais fácil que quero que me ofereças, Jesus.
Quero sentir-te em mim, dilacerada pela consciência, pelo amor, pelo perdão.
Quero estar menos, mas melhor.
E na maior parte das vezes tenho e sou. E hoje?
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