Eu não sirvo para afagar os egos. Eu não sirvo para afagar os egos.
Eu não sirvo para afagar os egos. Eu não sirvo para afagar os egos.
Eu não sirvo para afagar os egos. Eu não sirvo para afagar os egos.
Eu não sirvo para afagar os egos. Eu não sirvo para afagar os egos.
Eu não sirvo para afagar os egos. Eu não sirvo para afagar os egos.
Que a curiosidade que te sacio não seja para saberes que és muito correcto e muito adequado.
Que a curiosidade que alimento não sirva de reforço àquilo que fazes.
A curiosidade é a emoção humana de querer mais, pelo prazer da descoberta.
Que bom que é! Poder dar a entender, dar a ver novos mundos, novas percepções.
Mas não uses aquilo que vás conhecendo de novo apenas para contrapor àquilo que fazes e àquilo que és e sentir, ainda mais, "que bom que eu sou".
A curiosidade, pura, dá-te a saber que há outros mundos. Porque se haveria de matar isso?
Mas a curiosidade de mim, tão rica, vivaz e complexa, tão sentida, sincera e desconcertante, não a quero alimentar para o teu ego. Não a quero alimentar para que sejas, por ti próprio, ainda mais cheio de ti próprio. Que tenebroso que isso é. Querer conhecer para se saber que como somos é que somos melhores.
Sou mais valiosa que isso. Não me desço onde não sou. Viram-me a subir onde não pertenço?
Sou valiosa como sou, pelo que sou. Não para afagar egos.
Aliás, eu não sirvo para afagar os egos.
Eu não sirvo para afagar os egos. Eu não sirvo para afagar os egos.
Eu não sirvo para afagar os egos. Eu não sirvo para afagar os egos.
Eu não sirvo para afagar os egos. Eu não sirvo para afagar os egos.
Eu não sirvo para afagar os egos. Eu não sirvo para afagar os egos.
Que a curiosidade que te sacio não seja para saberes que és muito correcto e muito adequado.
Que a curiosidade que alimento não sirva de reforço àquilo que fazes.
A curiosidade é a emoção humana de querer mais, pelo prazer da descoberta.
Que bom que é! Poder dar a entender, dar a ver novos mundos, novas percepções.
Mas não uses aquilo que vás conhecendo de novo apenas para contrapor àquilo que fazes e àquilo que és e sentir, ainda mais, "que bom que eu sou".
A curiosidade, pura, dá-te a saber que há outros mundos. Porque se haveria de matar isso?
Mas a curiosidade de mim, tão rica, vivaz e complexa, tão sentida, sincera e desconcertante, não a quero alimentar para o teu ego. Não a quero alimentar para que sejas, por ti próprio, ainda mais cheio de ti próprio. Que tenebroso que isso é. Querer conhecer para se saber que como somos é que somos melhores.
Sou mais valiosa que isso. Não me desço onde não sou. Viram-me a subir onde não pertenço?
Sou valiosa como sou, pelo que sou. Não para afagar egos.
Aliás, eu não sirvo para afagar os egos.
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