Castigo-me por te querer tanto.
Castigo-me por querer tanto e tão bem quem não me quer nada.
O que sinto, é castigo.
Trato-me como se merecesse o pior que conheço.
E cumpro castigos gloriosamente, com tanto brio como quando faço coisas bem.
Não como, não saio, não avanço.
Prendo-me e não me mexo.
Quietifico-me e espero.
Filtras a minha presença na tua vida.
Escolhes o modo como posso actuar no teu palco.
E elogias. E contas-me. E trazes-me de volta à tua praça.
Acaba o show, segues teu caminho.
E impedes-me de entrar e de existir.
E eu?
Então, e eu?
Onde fico? Como fico? Com quem fico?
Fico, sequer?
Magnifica, gloriosa, mas onde?
Castigo-me por querer tanto e tão bem quem não me quer nada.
O que sinto, é castigo.
Trato-me como se merecesse o pior que conheço.
E cumpro castigos gloriosamente, com tanto brio como quando faço coisas bem.
Não como, não saio, não avanço.
Prendo-me e não me mexo.
Quietifico-me e espero.
Filtras a minha presença na tua vida.
Escolhes o modo como posso actuar no teu palco.
E elogias. E contas-me. E trazes-me de volta à tua praça.
Acaba o show, segues teu caminho.
E impedes-me de entrar e de existir.
E eu?
Então, e eu?
Onde fico? Como fico? Com quem fico?
Fico, sequer?
Magnifica, gloriosa, mas onde?
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