Há mais alguma novidade?
Há mais alguma coisa no teu mundo que importe saber?
Sinto uma emoção esquisita.
Sinto-me como se tivesse estado a chorar. E agora não sobrasse mais em mim para além do cansaço, do ardor nos olhos e da não-vontade.
É o que segue naturalmente a um grande prazer, esta exaustão. A combustão da excitação.
Vais estar na minha vida.
Vou abrir a minha vida a quem és.
Sentirás a grandeza do que alcanço, a parvoíce que fomento, a alegre sinceridade que transporto.
Pela oportunidade de mostrar quem sou, a Deus eu agradeço.
O palco para existir a que me costumo referir.
Ser um reflexo diferido da grandiosidade que captei.
Ser eu, igual a mim própria.
Conheço-te e quero-te. Vem conhecer-me. No tempo fugaz que a vida nos der, no tempo curto que há para existir. Nesta vida. Que não se joga num acto, mas que não dura infinitos. Mas porquê negar a intensidade da presença? No agora que se afigura. Na oportunidade que fizemos por construir.
Porquê querer e não poder dizê-lo?
Porquê ter medo de querer?
Não venhas aqui. Não leias. Não saibas que te quero.
Deixa-me ser menina que sorri, que cora, que se esconde do que sente, do que é.
Vem. Está. Mas não saibas que te quero. Sem que eu saiba se me queres.
Ambivalência é hoje onde me deixo ficar.
Deus há-de me preencher. Há-de me revestir. Fazer-me existir segundo o seu plano. Já fiz de tudo e não me saciei. Vou fazer Dele e esperar.
Há mais alguma coisa no teu mundo que importe saber?
Sinto uma emoção esquisita.
Sinto-me como se tivesse estado a chorar. E agora não sobrasse mais em mim para além do cansaço, do ardor nos olhos e da não-vontade.
É o que segue naturalmente a um grande prazer, esta exaustão. A combustão da excitação.
Vais estar na minha vida.
Vou abrir a minha vida a quem és.
Sentirás a grandeza do que alcanço, a parvoíce que fomento, a alegre sinceridade que transporto.
Pela oportunidade de mostrar quem sou, a Deus eu agradeço.
O palco para existir a que me costumo referir.
Ser um reflexo diferido da grandiosidade que captei.
Ser eu, igual a mim própria.
Conheço-te e quero-te. Vem conhecer-me. No tempo fugaz que a vida nos der, no tempo curto que há para existir. Nesta vida. Que não se joga num acto, mas que não dura infinitos. Mas porquê negar a intensidade da presença? No agora que se afigura. Na oportunidade que fizemos por construir.
Porquê querer e não poder dizê-lo?
Porquê ter medo de querer?
Não venhas aqui. Não leias. Não saibas que te quero.
Deixa-me ser menina que sorri, que cora, que se esconde do que sente, do que é.
Vem. Está. Mas não saibas que te quero. Sem que eu saiba se me queres.
Ambivalência é hoje onde me deixo ficar.
Deus há-de me preencher. Há-de me revestir. Fazer-me existir segundo o seu plano. Já fiz de tudo e não me saciei. Vou fazer Dele e esperar.
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