Nada se pode conceber que não exista já no mundo.
Tudo o que é, já é.
Tudo o que podemos fazer, e chamar-lhe novidade, e chamar-lhe criação, é assente em conceitos que já temos.
A novidade é um instante.
É permitir que o antigo, aquilo que já se conhecesse, pareça instantaneamente desconhecido.
Nada se pode escrever que não se perceba já no mundo.
O que quer que venha a ser pensado ou lido ou discutido, já o foi.
Mas talvez não dessa perspectiva.
Talvez não à luz daquilo que nos acontece agora.
Ainda assim, sei que nada posso fazer que não tenha sido já feito.
Mas nutro a esperança e a vontade de tocar a tua vida agora. O que é precisas de ouvir? Sobre o que é precisas de pensar?
E eu? Do que preciso de me libertar para escrever livremente, para não ter medos de existir como sou? Ou de abrir descaradamente ao mundo?
Tudo o que é, já é.
Tudo o que podemos fazer, e chamar-lhe novidade, e chamar-lhe criação, é assente em conceitos que já temos.
A novidade é um instante.
É permitir que o antigo, aquilo que já se conhecesse, pareça instantaneamente desconhecido.
Nada se pode escrever que não se perceba já no mundo.
O que quer que venha a ser pensado ou lido ou discutido, já o foi.
Mas talvez não dessa perspectiva.
Talvez não à luz daquilo que nos acontece agora.
Ainda assim, sei que nada posso fazer que não tenha sido já feito.
Mas nutro a esperança e a vontade de tocar a tua vida agora. O que é precisas de ouvir? Sobre o que é precisas de pensar?
E eu? Do que preciso de me libertar para escrever livremente, para não ter medos de existir como sou? Ou de abrir descaradamente ao mundo?
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