Respeitar o outro.
Abanar as almas na medida das suas vontades.
Um pouco como o Ser Superior faz connosco.
Onde é que já se viu eu mesma me sentir coagida negativamente a agir segundo a Sua Vontade?
Que paciência que o Universo tem connosco quando respeita a nossa individualidade.
Que respeito tem!
E eu tenho tão pouco.
Obrigo-me. Imponho-me. Intermeio-me por entre os espaços apertados que sobram.
Mas preciso. Luto por mim. Não quero que me queiram. Mas quero saber. Ignorância e não-verdades são as minhas mutilações. Que não aceito mais.
Não precisas entregar-te ou confiar-te.
Mas preciso do não.
Peço ao Universo o não que mereço.
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