Paz à minha alma. Paz ao meu corpo. Que passeia, que navega, que se dislumbra e se esmera.
Paz ao meu esforço. Em tudo, a tudo, a todos, para o melhor, constantemente.
Paz a mim que existo neste mundo. Paz a mim que não páro o corpo. Paz a mim que, quando páro o corpo, me deixo borbulhar de ansiedade e em 1001 pensamentos prementes e essenciais.
Paz a mim que estou cansada para estudar. E paz a mim que estou com o coração cansado por causa do café que bebi para estudar.
Paz a mim, cujo único propósito de vida é existir, permitir-me existir.
Paz a mim, que amo o simples, o concreto, o real, o linear. Paz a mim que não procuro, não peço, nem vitimizo na ânsia do complexo ou da super-perfeição.
Paz a mim, que a mereço. A paz.
Paz a mim que mereço a paz.
Paz a mim qu mereço saber que estou e que sou , onde já existo. Paz a mim que amo e que sonho e que existo. Paz a mim, sem pressas, sem atropelos, sem promessas ou compromissos bacocos.
Paz a mim. Que existo.
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