"Faz aquilo que te fizer feliz."
É o elo perfeito para ligar o consciente, que pensa, que se pensa, que se mentaliza, ainda que procurando expandir-se, com o sentimento, tão renegado para segundo plano.
Quando me sento para estudar, penso e sinto, de mim para mim, de mim para o meu diário, ou de mim para a blogosfera, "Faz aquilo que te fizer feliz".
E assim me meto a caminho, cumprindo obrigações, mas sabendo que me trarão benefícios imediatos, segundo aquilo que sinto.
Caminhar acordada. Consciente do Propósito que cada acção pode ser por nós. Entregar-se por completo naquilo que se faz, procurando sentir. Sentir as obrigações boas, aquelas más, aquelas a curto prazo ou a longo prazo. As obrigações que planeamos nos irão fazer feliz, ainda que com sacrifício.
Dizem que isto é caminhar apaixonada, a cada passo sentir êxtase. Não lutar apenas pelo desfecho, cegamente embrenhado. Sentar-se e contemplar o percurso. Paixão é caminhar. Contemplar.
Hoje, o que é que a minha mente quer pensar para se sentir feliz?
Hoje, o que é que o meu corpo quer fazer para se sentir feliz?
Hoje, com quem estou a ser feliz?
Hoje, porque não me mexo para me sentir feliz?
Ligar os pensamentos ao sentir.
Não fazer apenas o mais correcto, o mais apropriado, o mais educado, o mais esperado, o mais mais, o mais disparatado, o mais ambicioso, o mais inútil, o mais exuberante, o mais colorido, o mais intenso, o mais importante.
Hoje não fazer nada de mais, hoje fazer tudo normal, segundo os planos, mas vivendo-o e sabendo-o. Hoje, fazer tudo acordada, consciente.
Hoje, fazer aquilo como me fizer feliz.
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