Nao apetece escrever, nem pensar, nem analisar.
Apetece deixar surgir ao consciente as cenas aleatórias que vamos deixando mergulhadas anos seguidos.
Nao meditar, deixar-se dormitar.
Aqui, tudo tem um tempo diferente.
Podemos ficar pacificamente a catar-nos tardes inteiras. Para quê correr?
O fim da vida é certo. O meio também. Só temos o agora, precioso. E preenchemo-lo voluntariamente de correria.
Descer o ritmo da vida. Medir-lhe o pulso. Acalmá-lo. Tudo correrá bem, nada há a temer. Em paz.
Apetece deixar surgir ao consciente as cenas aleatórias que vamos deixando mergulhadas anos seguidos.
Nao meditar, deixar-se dormitar.
Aqui, tudo tem um tempo diferente.
Podemos ficar pacificamente a catar-nos tardes inteiras. Para quê correr?
O fim da vida é certo. O meio também. Só temos o agora, precioso. E preenchemo-lo voluntariamente de correria.
Descer o ritmo da vida. Medir-lhe o pulso. Acalmá-lo. Tudo correrá bem, nada há a temer. Em paz.
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