Eu desejo escrever ao mundo inteiro. Substituir este meu sentimento de vazio e de cansaço pela dissoluçao. Saber que entreguei a todos aquilo que era devido. Que nao falhei para com os outros. Dissolver-me com carinho por eles. Pertencer ao mundo e a ele me entregar.
Mas o mundo nao cuida legitimamente de nos. O mundo nao existe em tudo, nem com todos. Devemos cuidar de nos quando nos apetece a dissoluçao. Quando nos apetece ser tudo para todos, substituir o mal que sentimos por qualquer outra coisa humana. Quando é isso que vivemos, quando é a isso que nos entregamos, deixamos que a nossa integridade emocional e as nossas necessidades básicas sejam postas em risco.
E quem virá de fora cuidar de nós?
Quem virá de fora proteger-nos do caminho que queremos para nós?
Quem terá coragem de nos fazer frente, naquilo que só a nós diz respeito?
Mas o mundo nao cuida legitimamente de nos. O mundo nao existe em tudo, nem com todos. Devemos cuidar de nos quando nos apetece a dissoluçao. Quando nos apetece ser tudo para todos, substituir o mal que sentimos por qualquer outra coisa humana. Quando é isso que vivemos, quando é a isso que nos entregamos, deixamos que a nossa integridade emocional e as nossas necessidades básicas sejam postas em risco.
E quem virá de fora cuidar de nós?
Quem virá de fora proteger-nos do caminho que queremos para nós?
Quem terá coragem de nos fazer frente, naquilo que só a nós diz respeito?
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