Livre para aceitar trabalhos e propostas. Livre para me encaminhar para sonhos. Livre para ser livre do relógio e de mim mesma.
E, ainda assim, cheia de ansiedades.
Dividir-me entre projectos e trabalhos, como sempre foi. É quem eu sou. E é aqui que me perco e dissolvo. Mas agora quero manter-me em pé. Perceber prioridades e afastar aquelas que não me servem no mundo do já.
Todos gostamos de atenção, de carinho, de cuidado. Quando aceitamos e quando estamos disponíveis para sermos cuidados, que bem nos sabe. Ainda que aceitemos apenas egoistamente. Ainda que saibamos de antemão que não vamos retribuir, dar tanto como o outro quereria, sonharia, esperaria. Hoje, egoistamente, permito que venhas a mim e que me mimes. Ainda que...
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