Depois da excitação vem sempre este vazio.
Foi a aproximação. É o desejo vivo e carnal da tua presença comigo. Da tua presença na minha vida. Quero-te. Por diversão. Ainda que não haja profundidade profunda em vista. Quero-te. Como és. Quero descobrir-te, conhecer-te. Ver o bom e o mau.
E fico no vazio. Fico na ausência. Sei que não me direcciono para onde "devo". Sei que me apaixono e me sedimento em lugares fugazes e frívolos. Sei. E, então, chega-me o vazio. E nao sei bem como gerir tudo isso de forma simples e eficazes e com pouco sofrimento.
Onde estás, consolação?
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