Estou com vontade de puxar a vida para a frente, de a fazer sair dos eixos de tanta força que havia de aplicar no mundo para ele avançar.
E procuro ver o mundo a acompanhar-me nesta busca infinita e nesta velocidade imensa. Mas não é do mundo que vem a velocidade. E não é com o mundo em geral que alimentamos a nossa sede ou a nossa fome de vida e de progresso. E há, até, o progresso que não vemos.
Contentar-me e aninhar-me com o quê?
Com o que sinto?
E no mundo? O que vejo no mundo que faça sentir adequada e ajustada?
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